Data: 15 de julho

Hora: 19h30

Local: Centro Cultural UFMG

Amanda perde os sentidos, um a um, mas continua como se fosse possível, como se fosse fácil, como se fosse engraçado… E, mesmo diante do absurdo de sua vida, trafega entre o trágico e o humor, o real e a ficção. O dramaturgo Jô Bilac coloca em jogo as relações sociais, o automatismo cotidiano, o esforço do ser humano em se manter ligado a seu grupo de amigos e família, mesmo diante da mais alta “deficiência” destas relações. Amanda não abre mão de fazer parte da vida daqueles que ama e sua deficiência a leva a redescobrir como fazer isso.  O espetáculo traz em cena a (re) conhecida atriz Rita Clemente, um dos nomes mais respeitados da atualidade no cenário das artes cênicas de Minas Gerais e do país. A direção é dela e de Diogo Liberano, ator, dramaturgo e produtor teatral, diretor artístico da companhia carioca Teatro Inominável.

Rita Clemente – destacada atriz, diretora e dramaturga mineira, tem vasta experiência em teatro e incursões em televisão e cinema, sendo reconhecida por sua pesquisa acerca das possibilidades de diálogo entre teatro e música. Na televisão, estreou como atriz no seriado ‘A Cura’ (2010) e fez parte do elenco das novelas ‘A Vida da Gente’ (2011-2012), ‘Amor à Vida’ (2013), e ‘Liberdade, Liberdade’ (2016), todas pela TV Globo. No cinema, atuou nos longas-metragens ‘Pequenas Histórias’ e ‘Batismo de Sangue’, do diretor Helvécio Ratton. É mestre em Artes e graduada em Música pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), formando-se, também, pelo Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart) da Fundação Clóvis Salgado.

Duração: 50 minutos
Classificação: 14 anos
Local: Auditório