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319 opiniões enviadas

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  1. 305
    Arlene Flor Coimbra Amorim disse:

    Concordo plenamente com a declaração de que o problema da educação tem que ser resolvido na base um ensino fundamental de qualidade para todos .O sistema de cotas acirra a discriminação racial. Sendo branca e pobre, trabalhei a noite para cursar uma faculdade federal, meu marido e eu conquistamos tudo o que temos com nosso trabalho; a educação de nossos filhos sempre foi prioridade, demos a eles o melhor que podíamos e agora vemos diminuídas as chances de que ingressem em uma boa universidade.  Estão sendo penalizados pelo nosso esforço porque são brancos e cursaram escolas particulares. Uma injustiça não se corrige com outra é preciso pensar de forma mais ampla, criar alternativas para que negros possam cursar uma boa faculdade sem excluir os brancos de classe ecônomica mais baixa que também sonham com uma vaga nas universidades federais.É crucial pensar também na qualidade dos profissionais que serão formados pela política de cotas ,enxertados por força de lei em Universidades responsáveis pela formação da elite cultural.O termo \”elite\” tem sido usado muitas vezes de forma pejorativa ,mas todos os países que se destacam no cenário mundial ,só o cinseguiram depois de investir pesadamente em ensino ,garimpando talentos individuais e formando uma elite acadêmica, cujo trabalho reverte em qualidade de vida para toda a população.

     Arlene Flor Coimbra Amorim

  2. 304
    José Augusto disse:

    Eu concordo com o que o Ramon Rodrigues Ramalho disse. Acho que o \”menos pior\” seriam cotas sociais e não raciais para acesso à Universidade. O problema da educação é dinheiro. Quem tem uma boa condição econômica pode se dedicar aos estudos e se preparar para o vestibular. Quem é pobre e precisa trabalhar e não pode/consegue estudar em boas escolas ou mesmo não consegue estudar.

    A prova do vestibular tem exatamente as mesmas questões e respostas para qualquer aluno, seja ele branco ou negro. Assim, quem tem condições de estudar e se preparar pode competir com os demais. Como disse, é uma questão de dinheiro.

    Isto independe da cor da pele do aluno. Os negros não são 100% dos pobres deste país. Existem pobres não negros. Em menor quantidade, mas existem e também são cidadãos brasileiros. Assim como existem negros de classe média ou ricos, também em menor quantidade, mas existem.

    Eu parto do princípio que todos querem uma sociedade justa, para todos os seus segmentos, sem vantagens para alguns, nem discriminação para outros.

    Uma das justificativas das cotas raciais é que a participação de negros na universidade é pequena. Pois então o governo deveria ajudar a TODOS com cotas socioeconomicas. Se a maioria dos pobres é negra, então a maioria dos beneficiados seriam os negros, mas sem discriminar os pobres não negros.

    Outra estatística que alguns utilizam é que os alunos que têm acesso à universidade pelo sistema de cotas têm desempenho semelhante aos não cotistas. Se tem desempenho igual, não precisariam então de reserva de vagas baseada na cor da pela para entrar.

    Outro item importante, a Constituição, diz que são objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade. (Titulo I, Dos Princípios Fundamentais, artigo 3o).

    Portanto, não pode o governo criar leis que façam a separação dos brasileiros pela cor da pele. Ao criar cotas raciais, o governo está impedindo que um aluno não negro, seja ele pobre ou rico, tenha acesso à universidade por causa da cor de sua pele (preconceito de origem, raça e cor).

    O uso de cotas é a forma mais rápida e barata que o governo encontrou para compensar sua incompetência e corrupção para cuidar do ensino fundamental no Brasil. É muito mais fácil cirar um sistema de reserva de vagas baseado em qualquer critério do que fornecer boa educação aos milhões de crianças deste país.

    Se a sociedade entende que algum sistema de cotas deve ser criado, então não devemos cair na armadilha das cotas raciais. O correto seria utilizar cotas socio-econômicas. Estas sim beneficiariam a maioria de pobres negros sem discriminar os demais.

    José Augusto

  3. 303
    adriana aparecida -dandir disse:

    Concordo com o parecer do aluno abaixo e acrescento que a Universidade Federal de Minas (Gerais) deveria priorizar a sociedade com baixa renda.

    Adriana Aparecida

  4. 302
    LUIZA ROCHA disse:

    \”SOMOS IGUAIS NAS DIFERENÇAS\” 60 ANOS DOS DIREITOS HUMANOS,ENTÃO PRA QUE COTA, TEMOS QUE DA O MELHOR DE NÓS. SOU CONTRA ESSA VANTAGEM ,TANTO É, QUE , OS ALUNOS DAS ESCOLAS PARTICULARES TÊM O MINIMO DE CHANCE,DA UNIVERSIDADE´PÚBLICA, E ESSA GALERA ESTUDA, ENQUANTO OS ALGUNS ALUNOS DA REDE PÚBLICAS FAZEM A PROVA POR FAZER, TANTO FAZ, COMO TANTO FEZ,ACHO ISSO ABSURDO.E COM ISSO MAS NA FRENTE VÃO SER UNS PESSIMOS PROFISSIONAIS, SOU ALUNA DA REDE PÚBLICA, MAS SOU CONTRA A COTA.

    LUIZ ROCHA

  5. 301
    Lara Jhullian disse:

    Diante deste espaço, venho mostrar minha alegria ao saber da aprovação das cotas para estudantes de escolas púlblicas. Apesar das controvérsias sobre tal aprovação, essa é a única forma de nós estudantes que almejam cursar uma universidade federal competirmos em pé de igualdade com os estudantes oriundos de escolas particulares.
    \” Para alguns foi dada a escada inteira, para outros apenas o primeiro degral, mas, estes também precisam alcançar o topo.\”

    Lara Jhullian

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