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4/01/2009 às 8h20
ABSURDO!!!
Total incompetência para resolver os problemas. Ao invés de resolver um problema estão criando mais problemas. RAÇA???? Rendimento seria mais justo.
Esse novo sistema que estão implantando só não funcionar por um simples motivo. Incompetência dos orgãos reguladores. Vão chamar negro de branco e rico de pobre. Basta recordar o caso da UNB.
Orestes
2/01/2009 às 5h33
Na verdade, esta inclusão social é para inglês ver,pois a UFMG não dispobiliza mais cursos noturnos, dificultando o estudante trabalhar e estudar. E também indefere a cota de supletivo, excluindo este alunado.
Lucimara
21/12/2008 às 7h38
Invistam 100% na educação básica. Mas sejam Humanos, 50% é muita injustiça.
Diogo Bechler
19/12/2008 às 7h16
Há muito que escuto falar sobre \”cotas\” para negros nas universidades. Minha opinião é que o que certamente vai ocasionar e já está ocasionando é uma maior discriminação como as pessoas de cor negra, pois, não vai ser difícil que nos corredores das universidades haja olhares de despreso e desdém com os negros. Não concordo com o sistema de \”cotas\” para negros, pois, no nosso país, não é só o negro que é discriminado, mas, principalmente o pobre de maneira geral. Não se resolve questão social com esse tipo de atitude. O que precisamos de oportunidades iguais para todos. Concordo sim, que haja reserva de vagas nas universidades federais para os pobres, que nunca tiveram a oportunidade de frequentar colégio particular ou mesmo pagar um cursinho de boa qualidade. O simples fato de ser negro, não quer dizer que seja fator para não entrar em uma universidade pública, pois, temos em nossa sociedade pessoas negras que possuem condições financeiras abastadas e que têm acesso a bons colégios, além de frequentarem cursinhos preparatórios para o vestibualr. De maneira que, essas pessoas estariam sendo \”beneficiadas\” com esse sistema de cota. Como dissse anteriormente, o que deveria existir era um número determinado de vagas para os vestibulandos que são comprovadamente pobres, e não para uma determinada etnia. Desculpem, não posso concordar com essa idéia absurda. SER NEGRO NÃO É SINÔNIMO DE FALTA DE CAPACIDADE, PARA DISPUTAR DE IGUAL PARA IGUAL COM OS \”BRANCOS\” (QUEM É BRANCO NO BRASIL?) UMA VAGA NAS UNIVERSIDADES. NÃO POSSO ACEITAR A IDÉIA DE QUE ALGÚEM QUE TIRE A MESMA NOTA QUE OUTRO, MAS, QUE PELO SIMPLES FATO DE SER DE UM GRUPO ÉTNICO, TENHA A PREFERÊNCIA EM DETRIMENTO DE OUTREM. ISSO SIM, É DISCRIMINAÇÃO E DAS GRANDES.
Eliane
17/12/2008 às 10h11
A Inclusão Social deve ser debatida interminavelmente, uma vez que a cada dia obtemos mais informações a respeito das diversidades existentes. Um exemplo que posso dar é da existência praticamente ignorada de surdos que fazem uso da língua portuguesa como sua língua materna. A maioria das pessoas acham que todos os surdos utilizam Libras, entretanto, a verdade é que 2/3 de surdos utilizam a língua portuguesa e muitos nem conhecem a Língua de Sinais. Eu mesma sou um exemplo disso e conheço muitas outras pessoas assim. Umas fazem leitura labial, outras utilizam aparelhos auditivos e outros preferem fazer implante coclear. Há um grupo que prefere usar todos os três recursos concomitantemente para se comunicar. Assim, se o tema inclusão tiver data para encerrar, onde colocaremos as nossa informações sobre a diversidade? Parabenizo a mensagem do Sr. Reitor e espero que as portas das Universidades mantenham-se abertas para nós. Obrigada.
http://sulp-surdosusuariosdalinguaportuguesa.blogspot.com/
Cristina Ferber Vieira Lessa