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22/10/2006 às 8h18
Acredito que este país necessita da inclusão social favorecendo não os negros, mas os que se encontram numa situação de necessidade, exemplo:
- melhorando as condições das escolas públicas. Do jeito que está o aluno de escola pública não tem como competir com os de classe alta;
- cobrando mensalidade dos alunos que podem pagar e investindo no ensino;
- elaborando projetos onde os alunos de faculdade tenham matérias práticas, exucutando projetos em escolas e instituições carentes.
Sandra Dumont
20/10/2006 às 3h33
Todos esses recursos são para fugir do real estado das escolas. O ensino está de mal a pior, os estudantes provenientes da rede pública municipal e até mesmo de particulares \”pretos, brancos e mestiços\” se não tiverem muita força de vontade não vão a lugar nenhum. Gostaria que as provas de final de ano fossem realizadas pelo estado,só assim o estado teria tempo de identificar o ensino de baixo nível e tomar providências da base fundamental até a formação, e assim detectar até mesmos os superdotados para melhor proveito de suas habilidades. Acredito que o ensino é importante, só fico triste em saber que a educação e o ensino não estão andando juntos em boa parte das pessoas.
José Geraldo Rodrigues Silva
20/10/2006 às 12h26
A questão da cota é muito importante para quem ja saiu do ensino fundamental, pois só assim coseguiríamos nivelar a desigualdade de informação acadêmica e, em contrapartida, qualificar a pré-escola e os outros segmentos escolares. É com a valorização do estudo que vamos mudar a nossa consciência e quebrar a oligarquia brasileira.
Gilvana
19/10/2006 às 11h47
Vi que está sendo discutida a inclusão de pessoas de baixa renda e também de negros na universidade.
Acho legítima essa discussão e também acho que é um bom ponto de partida a criação de uma política de cotas nas universidades públicas.
Entretanto, não vi discussões sobre inclusão de pessoas portadoras de transtornos mentais, com acompanhamento e tutoração na universidade. O que a UFMG e as outras universidades têm feito para alunos com depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, enfim, como a UFMG tem acompanhado essas pessoas? A universidade e os departamentos têm sido orientados com relação ao tratamento e às possibilidades de acompanhamento dos cursos por pessoas portadoras de transtornos mentais?
Atenciosamente,
Alessandra, aluna de graduação do curso de Psicologia na UFMG
18/10/2006 às 9h42
Instituição de Cotas nas Universidades públicas. Justo ou Injusto? Certo ou errado? Existem argumentos formidáveis, tanto a favor quanto contra. Mas não quero me delinear nesse caminho. Pois tenho certeza de que o grupo que perderia parte das vagas com a instuição das Cotas sempre as achará injustas e erradas, conquanto o grupo que será beneficiado por elas, e por isso as reivindicam, serão de opinião favorável às mesmas.
Mas, para não ficar em cima do muro, mesmo porque corro o risco de cair de cima dele, quero falar um pouco de Democracia.
Como é sabido, numa democracia a opinião que deve prevalecer é aquela conferida pela maioria. Na nossa sociedade quem é a maioria? Jovens de classes abastadas, estudantes de escolas particulares, na sua maioria branca ou jovens da periferia, estudantes de escolas públicas e predominantemente pardos e negros?
Evidentemente a maioria são esses segundos. Pontanto, democraticamente falando, a intituição das cotas nesse momento é o “melhorzinho que está tendo”, uma vez que se percebe que essa reivindicação é a da maioria.
Moisés Coimbra Pereira, aluno do 1º período de Direito da UFMG