Termina nesta segunda-feira, 28, o prazo para participação no processo de mapeamento cultural da Universidade Federal de Minas Gerais. A iniciativa visa mapear a rede de atuação e produção cultural da UFMG por meio de um formulário de pesquisa, que pode ser respondido por estudantes, professores, técnico-administrativos e terceirizados da UFMG que produzem, estudam, pesquisam, gerenciam ou fazem parte de projetos de arte e cultura. O formulário está disponível em www.ufmg.br/mapadacultura.
No site também é possível conhecer mais sobre a pesquisa, que teve início em maio, e objetiva identificar ações, espaços e agentes da universidade que estudam ou participam de alguma atividade artístico-cultural. Coordenada pela diretora adjunta de Ação Cultural da UFMG, Mônica Ribeiro, ela é conduzida por mais quatro pesquisadores, que vão analisar os dados obtidos de modo a criar um mapa da cultura da UFMG.
As informações reunidas servirão para georreferenciamento e construção de indicadores que serão utilizados para o aperfeiçoamento das políticas culturais da UFMG. Daí a importância de se registrar o máximo de respostas até o final do mês.
O formulário pode ser respondido por todos os membros da comunidade acadêmica, como alunos de graduação e de pós-graduação, extensionistas e pesquisadores, servidores e terceirizados, artistas, agentes culturais, grupos, projetos e atividades eventuais (festivais, feiras e eventos), espaços culturais, centros de comunicação e de pesquisa (acervos, bibliotecas, livrarias), galerias, cineclubes, museus, rádio, TV, centros culturais, de estudo, documentação, artesanato, memória, entre outros.
Na pesquisa, as pessoas podem se identificar de forma individual ou em grupo, e responder o questionário quantas vezes for preciso para declarar todas as iniciativas artístico-culturais da qual fazem parte. As ações declaradas não precisam possuir vínculo institucional com a UFMG, e podem ser executadas dentro ou fora da universidade.
Aperfeiçoamento das políticas culturais
O mapa resultante desse esforço investigativo é uma das etapas que vão subsidiar a elaboração no novo plano de cultura da UFMG. O processo também envolve a realização do Ciclo de Fóruns UFMG de Cultura, com debates públicos sobre temas fundamentais para a afirmação e promoção do direito à cultura na Universidade. Ao todo, serão 13 encontros virtuais até agosto deste ano. A programação completa do Ciclo de Fóruns também está no site www.ufmg.br/mapadacultura, no qual é possível se inscrever para os debates.