Em 2021, o Novembro Negro da UFMG faz ecoar as Vozes e visibilizar os Corpos que se Afirmam na Universidade.


A pluralidade de Vozes e Corpos hoje presente na UFMG revela a potência da nossa comunidade universitária e isso precisa ser evidenciado! Reconhecer que somos sujeitos plurais, e ao mesmo tempo singulares, possibilita afirmar nossas identidades, experiências e condições de acesso e permanência tão diversas, uma vez que atravessadas por questões étnicas, raciais, de gênero, sexualidade e de deficiência.


Demarcamos um “lugar” (que não é só físico) importante para a construção coletiva de saberes. Nossos corpos e vozes ativas e plurais são potentes, geram conhecimento. Por isso, faz-se imprescindível afirmar a importância da continuidade da política de acesso, por meio das cotas, mas é preciso lutar também pela permanência material e simbólica.


Em um contexto de incertezas e ameaças de retrocesso, esse Novembro Negro vem para reafirmar a importância da consolidação e ampliação das políticas de ações afirmativas nas universidades públicas do país.


São Vozes e Corpos Negros que transformam a Universidade! O que elas, eles e elus nos dizem?


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