Cerca de 700 adolescentes de comunidades carentes de Belo Horizonte participaram na manhã desta quinta-feira, 26 de janeiro, de olimpíada no Centro Esportivo Universitário (CEU) da UFMG. O evento faz parte do projeto Fica Vivo, desenvolvido pelo Centro de Estudos em Criminalidade e Segurança Pública da UFMG (Crisp), em parcerias com as polícias Militar e Civil de Minas Gerais, Polícia Federal, Ministério Público, Prefeitura de Belo Horizonte, Sebrae, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), além de organizações não-governamentais, movimentos sociais e comunidade. "É uma forma de confraternização entre os jovens das comunidades e os educadores das oficinas, que fazem parte do projeto Fica Vivo", conta o coordenador da olimpíada, Adenilson Idalino de Sousa. A olimpíada, que iniciou-se no último sábado, 21 de janeiro, na Escola Estadual Central, terminará no dia 4 de fevereiro, no Mineirinho, quando acontecem as finais dos esportes. Os jovens, de 14 a 24, disputam partidas de futebol de campo, futsal, voleibol, basquete e handebol. São várias equipes masculinas e femininas, com adolescentes de cinco aglomerados da grande capital: Pedreira do Prado Lopes, Cabana do Pai Tomáz, Morro das Pedras e Ventosa, Alto Vera Cruz, Taquaril e Granja de Freitas e Ribeiro de Abreu e Paulo Saiba mais sobre o Projeto Fica Vivo.