Vida e morte permeiam três pesquisas desenvolvidas pela UFMG em campos que vão da enfermagem ao direito. Em dissertação de mestrado, a demógrafa Tabi Thuler Santos confirma que fatores econômicos – e não os de natureza clínica – explicam a predominância das cesarianas sobre os partos normais no Brasil. Já a professora Eunice Martins, da Escola de Enfermagem, analisa, em sua tese de doutorado, a mortalidade perinatal em Belo Horizonte. Por fim, um grupo de estudantes da Faculdade de Direito se debruça sobre tema ainda incipiente no debate jurídico: a criação de um mercado legal de órgãos. Os trabalhos são capa da edição nº 1758 do Boletim UFMG. Reportagens Ciclos em interação Quando a morte é evitável O nascer induzido Transplantando novos conceitos Opinião A ‘Embrapa da indústria’ vai funcionar? Acontece
Estabelecimento de relações entre demografia, alternativas de renda e desmatamento na Amazônia rende prêmio a tese na Face
Mortalidade perinatal em BH poderia ser menor caso protocolos de assistência à gestante fossem cumpridos, aponta tese da Escola de Enfermagem
Dissertação do Cedeplar revela que fator econômico se sobrepõe ao clínico na opção pelos partos cesáreos
Trabalho premiado internacionalmente propõe regular mercado de órgãos
Artigo do professor do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp Renato Dagnino