Ter um emprego formal não é uma tarefa fácil para transsexuais e travestis. A carteira assinada só veio depois que Michelle Colt garantiu o direito ao uso do nome social. A pesquisadora do Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT (NUH/UFMG) Liliane Anderson Reis Caldeira ressalta que a maioria das oportunidades para pessoas trans estão restritas a empregos que conferem invisibilidade. Os detalhes na reportagem de Alessandra Dantas.
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