Plano Municipal de Educação de BH é aprovado mas deixa de fora emendas relacionadas à valorização dos profissionais da educação e contempla emendas da bancada evangélica que busca proibir a abordagem de questões relacionadas a igualdade de gêneros na escola. Especialista avalia que texto é um retrocesso na educação da capital mineira. Entrevistado: Marcus Taborda, professor da Faculdade de Educação da UFMG.
Ouça a entrevista concedida ao jornalista Vinicius Luiz.
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