A lei de cotas já está em vigor há cinco anos, mas muitas universidades públicas brasileiras adotam o sistema há mais tempo, como forma de incluir mais pessoas negras no ensino superior. Agora, a UFU, Universidade Federal de Uberlândia, decidiu instalar uma comissão para checar se a aparência dos alunos corresponde ao declarado no formulário de inscrição. Na primeira avaliação, seis em cada dez foram reprovados segundo critérios da instituição. Será essa a melhor forma de comprovar a eficácia do programa? Confira na coluna de Educação com o professor da FaE/UFMG, Marcus Taborda. Confira na conversa com o jornalista Vinicus Luiz.
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