Comissão Especial da Reforma Política na Câmara aprova sistema conhecido como Distritão, para escolha de deputados e vereadores, em que os mais votados ganham cadeira nos parlamentos. O modelo seria transitório até 2022, quando o distrital misto, que combina o distrital com o proporcional, utilizado atualmente, passaria a ser adotado. Na coluna de Política, o pesquisador do Centro de Estudos Legislativos da UFMG, professor Felipe Nunes, lista motivos para que o país não adote esse sistema. Confira na conversa com o jornalista Vinicus Luiz.
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