Neste mês o Ministério Público Federal em Minas Gerais recusou representação feita anonimamente contra o “Grupo de Estudos e Pesquisas Marx, Trabalho e Educação” da Faculdade de Educação da UFMG. O pedido de abertura de inquérito alegava que o grupo representa um balão de ensaio para que militantes da esquerda, bancados com recursos públicos, doutrinassem alunos. Mas o Ministério Público entendeu que é preciso garantir o pluralismo ideológico e também da autonomia da universidade. Esse é o tema de hoje da coluna com professor da Faculdade de Educação da UFMG, Marcus Taborda. A entrevista foi concedida ao jornalista Vinicius Luiz.
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