O primeiro nanoscópio produzido pela FabNS, spinoff da UFMG, foi levado ontem para Confins, e embarca amanhã para Berlin. Fruto de 18 anos de pesquisa.
Financiadas pelo FAPEMIG, CNPq, FINEP e Embrapii, o equipamento possibilita a visualização e manipulação da matéria na escala atômica e molecular. Um ano e meio depois do lançamento da FabNS – Fábrica de Nanossoluções, a empresa mineira de base científico-tecnológica exportará o primeiro nanoscópio. O equipamento que possibilita analisar e manipular estruturas dez mil vezes menores que a espessura de um fio de cabelo – desenvolvido por um grupo de egressos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – irá embarcar para a Alemanha.
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