Sobre o Polo Jequitinhonha

Conceito, Missão e Valores  

Existente desde 1996, o Programa Polo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha atua nas seguintes frentes junto à população: saúde, educação, cultura, comunicação, desenvolvimento regional e geração de renda, direitos humanos e meio ambiente. Ao privilegiar os saberes locais e a mobilização dos moradores do Vale, importantes para o desenvolvimento da Região, o Polo cria laços, dos quais os projetos, os integrantes e os parceiros fazem parte.

Como os projetos são desenvolvidos?

O Programa procura conceber uma articulação local na qual os próprios moradores do Vale do Jequitinhonha possam construir mudanças sociais. Preocupa-se em alocar a população como sujeitos ativos que edificam projetos em conjunto e, dessa maneira, proporcionar uma troca horizontal de ensinamentos e práticas culturais efetivamente interdisciplinares e transdisciplinares.

Considerando que não existe desenvolvimento econômico sem reformas estruturais que consigam distribuir renda, poder e informação, o Polo se empenha para construir coletivamente o desenvolvimento do Vale do Jequitinhonha. Os eixos são conduzidos entre a extensão, a pesquisa e o ensino da graduação e da pós-graduação. Para isso, são buscadas parcerias com pró-reitorias da UFMG, demais instituições de ensino superior, secretarias do estado, programas governamentais e associações.

História

Em 1996, vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), nasce o Polo de Integração da UFMG no Vale do Jequitinhonha, com o intuito de articular as iniciativas de desenvolvimento regional da Universidade Federal de Minas Gerais na Região.

A UFMG recebia demandas frequentes de vários municípios do interior de Minas Gerais. Aos poucos, contudo, ficou perceptível que medidas isoladas não transformavam a estrutura socioeconômica de regiões menos desenvolvidas. Quando a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) publicou um edital para atendimento de demandas sociais, Maria “Marizinha” Pimentel Nogueira, João Antônio de Paula, Lúcia Fantinel e representantes de diversas unidades acadêmicas se uniram, conseguindo aprovar a proposta.