Quem apoia
Quer demonstrar seu apoio a uma UFMG Pública e Diversa? Encaminhe seu depoimento em áudio, vídeo ou texto por email ou whatsapp: comunicaufmgpublicaediversa@gmail.com ou (31)98252-5428
Respeito as chapas que se inscreveram. Agradeço por ter colegas que se propõem a gerir a UFMG, uma instituição que é transformadora, que não consigo imaginar o quanto estaríamos empobrecidos não fosse a contribuição que a UFMG traz a vida de cada um, ao município, ao estado ao país e ao planeta.
Apoio os Professores Sandra e Alessandro por diversos motivos, mas vou destacar alguns, que em minha visão são essenciais na condução da universidade que é a esperança, o caminho, a concretização de muitos dos sonhos e necessidades da sociedade que vivemos, ainda muito carente frente ao universo de possibilidades e competências que dispomos.
De formação sólida, experiência internacional, vivência inter e intrainstitucional nos âmbitos múltiplos da universidade, graduação com um foco especial no ensino, a meu ver, o eixo central da universidade, pós-graduação e pesquisa, extensão tanto empresarial quanto social.
Acima de tudo isso, eu vejo abertura e simplicidade em receber o outro, em conversar, prontidão em ouvir. Vivemos um cenário insípido, refratário, de animosidades e eu acredito, por todos os anos que presenciei o trabalho do Prof. Alessandro, mais diretamente, e da Profa Sandra, mais recentemente, que eles podem dar a direção que precisamos.
Assim considero respondido. E convido todos a conhecerem o projeto da #Chapa2: UFMG pública e diversa!
Juntos, como demonstraram ao longo da campanha, Sandra e Alessandro somam muitas qualidades e criam uma sinergia ímpar que inspira, motiva e agrega todos os segmentos da UFMG em torno dos princípios programáticos de uma universidade pública e diversa. Tenho confiança e certeza que a UFMG trilhará um caminho altivo, inclusivo e de excelência sob a liderança de Sandra e Alessandro. Por tudo isso, a Chapa 2 terá o meu voto no dia 22 de novembro!
Nesta atual conjuntura, nunca foi tão necessário pontuarmos as questões de gênero (e pra além das questões, se faz necessário no dia-a-dia a promoção de ações e mudanças). A Sandra reserva uma grande bagagem, experiência e tem um histórico de abertura ao diálogo e preocupação com demandas estudantis (destaco a criação da PRAE na sua gestão), a abertura para a promoção de ações afirmativas, além de se mostrar abertamente atenta à relação UFMG-Belo Horizonte (o distanciamento, o protagonismo dos movimentos sociais na construção de atividades tanto dentro da UFMG, quanto fora dela e etc); Alessandro mostra toda a responsabilidade, competência e experiência pois além de tudo é o diretor da escola que eu trabalho, reconheço os impactos da sua gestão e a preocupação com o amplo diálogo e o protagonismo estudantil (destaco seu protagonismo nas ações de Metodologias Ativas, eu conheço poucos professores que pautam tanto as Atividades do GIZ e o protagonismo do estudante). Além disso na nossa Escola de Engenharia vemos uma constante promoção das ações estudantis, isso é fundamental se desejamos uma faculdade viva.
Por uma UFMG Pública, Diversa, conectada com BH, ciente do seu papel, que valorize sua comunidade, e que continue cada vez mais dialogando com seu público e expandindo o mesmo.
Com a liderança de Sandra e Alessandro, a UFMG saberá dialogar com a sociedade e com sua comunidade interna, para a construção coletiva de uma UFMG cada vez mais excelente, relevante, diversa e inclusiva.
É um momento importante e terrível para as universidades brasileiras, e as universidade terão nos próximos anos uma responsabilidade e uns desafios extraordinários. Estamos, todas, todos, trabalhadores e alunos em um momento perigoso. Ameaçados em nosso futuro como profissionais, como pesquisadores, como educadores, como cidadãos. Estamos sob ataques violentos (frequentemente ilegais) como representantes de universidades agredidas não somente em sua sobrevivência física, mas em seu papel de construir perguntas, imaginar futuros, abrigar e defender a liberdade do pensar. É o momento de sermos múltiplos, mas aliados a uma promessa: a da defesa da autonomia e da importância das universidades públicas.
Voto pela atual vice-reitora, que mostrou ao longo da gestão toda uma coragem e uma capacidade especial. Voto porque assisti, como nunca tinha visto na UFMG, à luta real contra o acobertamento dos abusos racistas ou machistas, assisti à reforma da assistência estudantil, das cotas na pós-graduação. Vi a luta contra a homofobia, a defesa da autonomia de professores e estudantes perseguidos. Vi um uso inteligente dos recursos. Assisti, logo nos momentos em que era mais tenso e mais difícil construir ou dialogar, ao crescimento dos espaços de diálogo e de convívio. Vi a Universidade começar a abrir, e se abrir, às noites, aos domingos, a todos e todas, na cidade e para a cidade. Vi crescer o experimento extraordinário das formações transversais interdisciplinares.
Quero ver isso 2 vezes, e múltiplas vezes. Quero ver entrar todas na universidade, e que espaço haja para todas, menos que para a intolerância. EU VOTO CHAPA 2, para UFMG Pública e Diversa!
Projeto que tem propiciado a centenas de pessoas de baixa renda acesso à cultura, à cidadania e ao conhecimento de inglês, espanhol, português, empreendedorismo, educação financeira, direito, informática, orientação profissional, matemática, física, química, ciências, forró, entre outros. Temos pessoas originárias de mais de 20 cidades da grande BH, a maioria pela primeira vez tiveram acesso ao campus da Pampulha. Precisamos de gestores eficientes, provedores de solução, de resultados e que sejam também solidários e preocupados com o bem comum, dos cidadãos mais necessitados.
Avançamos nos procedimentos, ferramentas, metodologias, na consciência, mas precisamos avançar também na acessibilidade física. Sem alguém de pulso firme e que ache e que acredite que essas transformações físicas de acessibilidade são extremamente importantes e que, sem elas, as pessoas com deficiência não poderão ter a sua vida acadêmica garantida, não tem como prosseguirmos com esse avanço. Por isso acredito que a professora Sandra e seu companheiro professor Alessandro tem toda condição de executar isso com maestria, defendendo uma universidade pública e diversa. Uma universidade que não faz favor para as pessoas com deficiência mas que garante o seus direitos previstos em lei e os vejam como protagonistas do seu próprio processo educacional e profissional.
Pude comprovar, ao longo desse tempo, que a professora Sandra tem qualificada condição de fazer com que a universidade continue progredindo! Na área referente a acessibilidade e inclusão, são notórias as transformações que aconteceram na universidade a partir da entrada dessas pessoas na administração. Até então, a universidade não conseguia falar desse assunto e nem fazer ações concretas, que mudar assim a vida de servidores e alunos com deficiência. Dessa forma, a partir de então, conseguimos estruturar um serviço que atende a mais de 300 alunos
Tenho a convicção de que ambos estão à altura do desafio que temos pela frente. A crise política, os cortes orçamentários e o contexto de intolerância com a diversidade e com o debate de ideias cobram da Universidade que ela reafirme o sentido público de sua missão e a disposição de abrigar e promover a diversidade e a pluralidade. Sandra e Alessandro tem plena compreensão deste desafio e apresentaram propostas que vão contribuir pra que a Universidade avance nesta direção.
Trabalhei ao lado de Sandra nos últimos anos. Sei de seu compromisso com o projeto de uma universidade pública, diversa e de excelência, com uma universidade comprometida com a construção de uma sociedade democrática e solidária. Testemunhei sua capacidade de trabalho e liderança, sua experiência e conhecimento, sua disposição para ouvir e debater os diferentes pontos de vista, sem jamais se omitir das questões, nem furtar-se a afirmar sua opinião. São qualidades que contam pra minha escolha e que farão a diferença pra quem se dispõe a estar à frente do Reitorado.
Por estas e outras tantas razões, fica meu convite pra votarmos por uma UFMG Pública e Diversa.
Assim como os docentes e discentes, somos parte da Universidade como um todo e sempre estamos participando das mudanças e dos desafios da Comunidade Universitária por meio de nossas lutas e através das representações nos diversos órgãos como: Congregações, Conselhos, Comissões e outros.
Como foi definido que cada um vote em qual chapa quiser, eu estou apoiando a Chapa 02, da Sandra e do Alessandro. Era representante do Conselho Diretor durante a gestão da qual a Sandra é vice Reitora e reconheço que eles conseguiram conduzir com sabedoria a direção dessa Universidade, mesmo com recurso escasso.
Procurei, é claro, informações sobre o Alessandro e ouvi diversos elogios dos TAES, dos discentes e dos docentes da Engenharia, conquistados com sua habilidade para lidar com pessoas e seu compromisso com a Educação.
Tenho certeza de que a Chapa 2 representa o que temos de melhor para conduzir a UFMG com muita abertura e diálogo, levando a Universidade a patamares cada vez maiores - se é que tem nota maior que 5 nos conceitos do MEC.
Desejo a chapa 2 uma votação expressiva.
Do ponto de vista humano, sua gestão também tem dado um show, respondendo prontamente aos abusos aos Direitos Humanos ocorridos nos últimos anos, tanto da comunidade interna quanto da externa.
Considero fundamental a eleição de uma mulher feminista para a Reitoria da UFMG porque a perspectiva de luta das mulheres transforma as instituições, tem o potencial de acolher a diversidade e de identificar as demandas dos diversos segmentos. É uma possibilidade real de transformação e de conexão da Universidade com o que há de mais significativo nas lutas sociais...
Do ponto de vista humano, sua gestão também tem dado um show, respondendo prontamente aos abusos aos Direitos Humanos ocorridos nos últimos anos, tanto da comunidade interna quanto da externa.
Tenho bastante tempo de convivência com Sandra. Participamos juntos de várias iniciativas em várias gestões anteriores na Reitoria. Para mim a principal característica é que ela pensa uma universidade fortemente aderente com aquela que eu idealizo. Somos bastante sintonizados de um visão de universidade. O sotaque acadêmico dela é uma garantia de avanço institucional. Além disso, identifico nela uma pessoa brilhante, ágil em transformar suas proposições em ações, consegue com esmero e habilidade diplomática encontrar e encaminhar soluções para questões complexas e, em várias situações, de interesses conflitantes. A gestora competente que a UFMG precisa nesse cenário que alguns chamam de crise e que eu vejo como rico em oportunidades. Ela irá fazer a diferença nos próximos quatro anos da vida da UFMG.
'Defender o caráter público, gratuito e a identidade acadêmica da UFMG, garantindo seu objetivo de servir ao Estado e à sociedade;
criar espaços para o protagonismo estudantil, seja com experimentação de metodologias inovadoras nos diversos ambientes de aprendizagem, seja na escolha de percursos curriculares diversificados e interdisciplinares;
fortalecer a política de assistência estudantil, defendendo junto ao governo federal, a consolidação e ampliação do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES);
atuar para reverter as medidas do governo federal que reduziram o orçamento das universidades, da educação, da ciência e Tecnologia.'