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Governo autoriza concurso para hospitais universitários
Hospital das Clínicas da UFMG foi autorizado pelo governo federal a contratar, através de concurso, 430 servidores para diversas categorias profissionais. O HC é o segundo hospital universitário federal contemplado com mais vagas, atrás apenas do hospital da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ao todo, o governo aprovou o preenchimento de 7.700 vagas em 45 hospitais universitários.
Com o concurso, o HC poderá preencher grande parte das 600 vagas hoje ocupadas por funcionários terceirizados contratados pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep). Voltado ao provimento de cargos em atividade-fim - que, no caso do HC, é a assistência - o concurso permitirá a substituição de médicos contratados como plantonistas e de outros profissionais da área de saúde. O Hospital continuará a utilizar mão-de-obra terceirizada em atividades-meio: auxiliares administrativos, motoristas, recepcionistas, funcionários da lavanderia, entre outros. As universidades terão cinco meses para elaborar os concursos públicos.
O governo autorizou também a liberação
de uma verba interministerial a ser distribuída entre os hospitais
universitários. Segundo o diretor do HC, Ricardo Castanheira, são
R$ 50 milhões provenientes do MEC e o mesmo valor, do Ministério
da Saúde. "Dos recursos do MEC, caberão ao HC cerca de
R$ 2,3 milhões, a serem repassados em dez parcelas mensais até
o final do ano", informa o professor. A verba do Ministério da
Saúde será liberada em cinco parcelas mensais, a partir de agosto.
Até o final de junho, mais de 7.337 equipamentos do Programa de Modernização
dos Hospitais chegarão às universidades, comprados com recursos
de aproximadamente US$ 40 milhões.
Total: 430
Abertas, nas Ifes, 148 vagas para docentes
Portaria do Ministério do Planejamento, publicada em 3 de abril, autoriza a realização de concursos públicos para preenchimento de 148 vagas para docentes, nas Ifes. Cerca de 5% das vagas serão destinadas à UFMG, acredita a presidente da Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD), Edna Maria Alvarez Leite. Isso equivale a sete novas vagas.Segundo Edna Alvarez, a UFMG espera do Ministério do Planejamento a revalidação da autorização de concurso para 29 vagas remanescentes, autorizadas em portaria anterior, que não foram preenchidas. Isso porque em alguns casos não apareceram candidatos; em outros, os aprovados desistiram de ocupar as vagas, e, por último, em alguns concursos não houve aprovados. |
Seminário discute reforma da Previdência
Associação Profissional dos Docentes da UFMG (Apubh) e a UFMG realizam, no dia 5 de maio, às 9 horas, no auditório da Reitoria, seminário para analisar as propostas de reforma da Previdência, sobretudo as que dizem respeito aos servidores públicos. Aberto a toda a comunidade, o evento terá a presença de especialistas da Universidade, como a professora Eli Iola Gurgel Andrade, da Faculdade de Medicina, e de convidados, como o deputado federal Sérgio Miranda (PCdoB).
Para a professora Otávia Fernandes Rodrigues, diretora da Apubh, é necessário que se faça um debate aberto para a formulação de uma proposta que atenda às expectativas e necessidades de todos os trabalhadores: "A Previdência Social Pública não pode ser analisada de forma isolada, nem só sob o aspecto contábil". Por ser integrante do sistema de Seguridade Social, que deve atender de forma solidária a toda a população, a Previdência "deve ser tratada como parte de um plano nacional de desenvolvimento econômico, social e político, amparado por um arcabouço institucional que garanta as mudanças necessárias de que o Brasil precisa e que o povo brasileiro espera".
Segundo o presidente da entidade, Fernando Fidalgo, o debate
não pode se restringir aos benefícios fiscais que a reforma
poderia proporcionar aos cofres públicos. Na sua opinião, é
preciso entender que "o urgente para o país é a refundação
do Estado Nacional, para que este passe a atender aos interesses do conjunto
da população e não somente aos interesses do mercado
financeiro".
Programação
8h30 - Abertura - Ana Lúcia Gazzola, reitora da UFMG, e Fernando Fidalgo, presidente da Apubh 9h às 12h -Diagnóstico da Previdência Social no Brasil - Eli Iola Gurgel Andrade, professora da Faculdade de Medicina da UFMG, e Sérgio Miranda, deputado federal (PCdoB) 14h às 17h - Reforma Previdenciária: questões fiscais e jurídicas - Eugênio Celso Gonçalves, auditor da Receita Federal, e Florisvaldo Dutra de Araújo, professor da Faculdade de Direito da UFMG Inscrições na Apubh: pelo
telefone |