Sempre que possível, evitamos contato com pessoas que estão com alguma doença contagiosa. Espirros, tosses e secreções no geral podem nos infectar, e ninguém quer ficar doente. Entretanto, nem sempre quem está doente, parece doente. O perigo silencioso das pessoas assintomáticas é um fator que pesa muito para o sucesso da transmissão de doenças. É o caso do coronavírus da pandemia de 2020.
Mundo grande esse que a gente vive, né? Se bem que, nem é tão grande assim considerando que estamos cada vez mais conectados, mais próximos, numa grande rede global. Essa configuração da sociedade facilitou muito o surgimento de pandemias. O coronavírus começou em Wuhan, uma província da China, e, dentro de algumas semanas, já estava presente em diversos outros países. Como isso aconteceu?
Nós nunca poderíamos imaginar que viveríamos uma paralisação generalizada por causa de uma pandemia. E isso levanta muitas perguntas. Onde tudo isso começou? Muitos fatores foram decisivos para que esse vírus atingisse a humanidade da forma que está fazendo agora.
Você já escutou a expressão “O que os olhos não veem, o coração não sente”, certo? Mas e o que escutamos? Também sentimos...Existe um caminho complexo para que as ondas sonoras que captamos mecanicamente pelos ouvidos se tornem uma estímulo neurológico e emocional no nosso cérebro.
Já pensou em um computador fazendo música? Um sistema eletrônico consegue criar por si só melodias que soam como música para nossos ouvidos? Como seria escutar música verdadeiramente eletrônica?
Você tem alguma música que marca um momento muito importante em sua vida? Seja esse momento bom ou ruim, essa melodia ocupa um lugar de destaque em sua memória. Escutar aquele som novamente pode gerar variadas reações corporais e emocionais: os pelos do braço levantam, seu humor muda, você pode começar a chorar de tristeza, de felicidade...
Todos os dias, os laboratórios das universidades funcionam, às vezes, até de fim de semana e feriados. Várias atividades são realizadas dentro desses espaços e isso gera diferentes tipos de resíduos, comumente tóxicos ou de difícil tratamento. Mas pra onde será que vai isso tudo?
O detergente comercial é o nosso melhor amigo quando falamos de limpeza. É usado diariamente, na maioria das vezes em quantidades maiores que a necessária. Só que, assim como a água e a sujeira, o detergente também desce pelo ralo… E depois? Dependendo de sua composição química e do local onde o produto vai parar, ele pode gerar sérias consequências.
A Febre Amarela é uma doença viral que é mais conhecida e mais comum na região norte do Brasil. Entretanto, vez ou outra, ela aparece como um problema para outras regiões do país e infelizmente causa consequências significativas. Mesmo circulando por aí há tanto tempo, ela ainda tem aspectos misteriosos.
Quando pensamos na universidade, várias ideias podem vir à nossa cabeça. Uma das mais importantes, mas nem sempre lembrada, é que a universidade deve, e está, conectada com a sociedade. Em diferentes níveis, o meio acadêmico e suas atividades estão entrelaçados com nosso cotidiano. Por exemplo, não é incomum que diferentes grupos de pesquisadores juntem seus esforços para resolver um problema social urgente.
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