Oficina “Rap nas Raízes: Influências Afro-brasileiras” (novembro/2025) – Espaço do Conhecimento UFMG
 
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RAP nas raízes: oficina convida o público a mergulhar nas influências afro-brasileiras do hip-hop

Atividade gratuita acontece em 15 de novembro e propõe reflexão sobre ancestralidade e resistência por meio da música

 

12 de novembro de 2025

 

No próximo sábado (15), às 15h, o Espaço do Conhecimento UFMG realiza a oficina “Rap nas Raízes: Influências Afro-brasileiras”, uma proposta que convida o público a partir de 10 anos a conhecer e refletir sobre o papel das culturas de matriz africana na construção do rap brasileiro.

 

A atividade gratuita tem duração estimada de uma hora e propõe um mergulho nas origens do movimento hip-hop, destacando como ritmos, narrativas e valores herdados da ancestralidade negra se fazem presentes nas letras e sonoridades do rap nacional. Por meio de escuta musical e debate coletivo, os participantes serão provocados a identificar essas influências, reconhecendo o rap como forma de resistência, denúncia e afirmação cultural.

 

A oficina também busca divulgar artistas que carregam essas lutas em suas músicas, promovendo a valorização da identidade afro-brasileira e o fortalecimento de memórias históricas. Ao final, o encontro pretende despertar olhares críticos e sensíveis para as conexões entre música, cultura e pertencimento.

 

A participação é gratuita, com vagas limitadas a 15 pessoas, preenchidas por ordem de chegada. Os ingressos devem ser retirados individualmente na recepção do museu, disponível duas horas antes do início da oficina.

 


 

Serviço: Oficina “Rap nas Raízes: Influências Afro-brasileiras”

Quando: 15/11 (sábado), às 15h

Público: Crianças, a partir de 10 anos

Duração aproximada: 1h

Número de vagas: Até 15 participantes

Onde: Espaço do Conhecimento UFMG – Praça da Liberdade, 700 – Funcionários

 


 

O Espaço do Conhecimento UFMG estimula a construção de um olhar crítico acerca da produção de saberes. Sua programação diversificada inclui exposições, sessões de planetário, debates, oficinas e ações educativas diversas. O museu integra a Pró-reitoria de Cultura (Procult) da Universidade e conta com a Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade (FRMFA) e a Fundação de Apoio da UFMG (Fundep) no desenvolvimento de seus projetos. Integrante do Circuito Liberdade, é fruto da parceria entre a UFMG e o Governo de Minas. As ações do Espaço do Conhecimento UFMG são viabilizadas por Leis de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Unimed-BH, da Cemig e da CYMI.

 

Sobre o Instituto Unimed-BH

O Instituto Unimed-BH completou 20 anos em 2023. A associação sem fins lucrativos foi criada em 2003 e, desde então, desenvolve projetos socioculturais e socioambientais visando à formação da cidadania, estimulando o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, fomentando a economia criativa, valorizando espaços públicos e o meio ambiente. Ao longo de sua história, o Instituto destinou cerca de R$ 190 milhões por meio das leis de incentivo municipal e federal, fundos do idoso e da criança e do adolescente, com o apoio de mais de 5,6 mil médicos cooperados e colaboradores da Unimed-BH. Em 2023, mais de 20 mil postos de trabalho foram gerados e 2 milhões de pessoas foram alcançadas por meio de projetos em cinco linhas de atuação: Comunidade, Voluntariado, Meio Ambiente, Adoção de Espaços Públicos e Cultura, que estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. 

 

Sobre a Cemig

Como a maior incentivadora da cultura em Minas Gerais, a Cemig segue investindo e apoiando as diferentes produções artísticas existentes nas várias regiões do estado. Afinal, fortalecer e impulsionar o setor cultural mineiro é um compromisso da Companhia, refletindo seu propósito de transformar vidas com energia.  Ao abraçar a cultura em toda a sua diversidade, a Cemig potencializa, ao mesmo tempo que preserva, a memória e a identidade do povo mineiro. Assim, os projetos incentivados pela empresa trazem na essência a importância da tradição e do resgate da história, sem, contudo, deixar de lado a presença da inovação.  Apoiar iniciativas como essa reforça a atuação da Cemig em ampliar, no estado, o acesso às práticas culturais e em buscar uma maior democratização dos seus incentivos.