Uma cidade com menos carros é imaginada em oficina que discute lógica automotiva em BH

A capital mineira não privilegia os pedestres, que são obrigados a encontrar brechas nas principais vias. A lógica que predomina é a do carro. Nesse contexto,  o cuidado com calçadas, parques, praças, rios e matas acabam por não ser protagonista de políticas públicas mais efetivas.A invisibilidade desses espaços cria impasses que serão discutidos no próximo sábado, 17 de junho, no Espaço do Conhecimento UFMG. A oficina Apropriação de Espaços Invisíveis vai propor aos participantes formas diferentes de se pensar Belo Horizonte.

A atividade acontece às 19h, no Mapa Colaborativo da exposição temporária À Margem: Água, Cultura e Território, onde o público irá refletir sobre possibilidades de re-apropriação de espaços públicos de BH. A ideia é que façam uma intervenção coletiva no mapa e atentem para elementos invisíveis da cidade. A classificação indicativa é de 12 anos. Para participar, é necessário retirar senha, na recepção do Espaço, uma hora antes do início da oficina.