Atividade a ser realizada em 17/07, às 15h, ensina distâncias e tamanhos planetários tendo como referência locais da RMBH
16 de julho de 2025
Quão longe está Netuno do Sol? E como seria comparar o tamanho de Júpiter com o da Terra? Representações comuns do Sistema Solar geralmente mostram planetas com tamanhos parecidos e alinhados lado a lado — uma imagem prática, mas bastante distante da realidade. A oficina “Sistema Solar na RMBH”, a ser realizada no dia 17 de julho (quinta-feira), às 15h, propõe uma abordagem única e interativa: entender as distâncias entre os astros utilizando como referência pontos turísticos simbólicos e cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Durante a atividade, será possível visualizar, de forma lúdica e divertida, o tamanho e a distância dos planetas em relação uns aos outros e ao Sol, favorecendo a compreensão das grandes escalas envolvidas na astronomia. Para participar da oficina, direcionada ao público de todas as idades a partir dos 07 anos, é necessário adquirir bilhetes individuais e gratuitos na recepção do Espaço do Conhecimento 2h antes do início da atividade, no dia em questão. Serão disponibilizadas 15 vagas, preenchidas mediante ordem de chegada.
A oficina “Sistema Solar na RMBH” faz parte da programação das #FériasNoMuseu, um conjunto de atividades gratuitas entre os dias 15 de julho e 03 de agosto. Para conferir o cronograma completo, clique aqui. Venha participar!
Serviço: Oficina “Sistema Solar na RMBH”
Quando: 17/07 (quinta-feira), às 15h – Ingressos emitidos 2h antes da atividade
Público: a partir de 7 anos
Número de vagas: até 15 pessoas
Duração: aproximadamente 1h
Onde: Espaço do Conhecimento UFMG ( Praça da Liberdade, 700 – Funcionários)
O Espaço do Conhecimento UFMG estimula a construção de um olhar crítico acerca da produção de saberes. Sua programação diversificada inclui exposições, sessões de planetário, debates, oficinas e ações educativas diversas. O Espaço integra a Pró-reitoria de Cultura (Procult) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e conta com a Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade (FRMFA) e a Fundação de Apoio da UFMG (Fundep) no desenvolvimento de seus projetos. Integrante do Circuito Liberdade, o museu é fruto da parceria entre a Universidade e o governo do estado de Minas Gerais. As ações do Espaço do Conhecimento UFMG são viabilizadas por Leis de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Unimed-BH, da Cemig e da CYMI.
Sobre o Instituto Unimed-BH
O Instituto Unimed-BH completou 20 anos em 2023. A associação sem fins lucrativos foi criada em 2003 e, desde então, desenvolve projetos socioculturais e socioambientais visando à formação da cidadania, estimulando o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, fomentando a economia criativa, valorizando espaços públicos e o meio ambiente. Ao longo de sua história, o Instituto destinou cerca de R$ 190 milhões por meio das leis de incentivo municipal e federal, fundos do idoso e da criança e do adolescente, com o apoio de mais de 5,6 mil médicos cooperados e colaboradores da Unimed-BH. Em 2023, mais de 20 mil postos de trabalho foram gerados e 2 milhões de pessoas foram alcançadas por meio de projetos em cinco linhas de atuação: Comunidade, Voluntariado, Meio Ambiente, Adoção de Espaços Públicos e Cultura, que estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.
Sobre a Cemig
Como a maior incentivadora da cultura em Minas Gerais, a Cemig segue investindo e apoiando as diferentes produções artísticas existentes nas várias regiões do estado. Afinal, fortalecer e impulsionar o setor cultural mineiro é um compromisso da Companhia, refletindo seu propósito de transformar vidas com energia. Ao abraçar a cultura em toda a sua diversidade, a Cemig potencializa, ao mesmo tempo que preserva, a memória e a identidade do povo mineiro. Assim, os projetos incentivados pela empresa trazem na essência a importância da tradição e do resgate da história, sem, contudo, deixar de lado a presença da inovação. Apoiar iniciativas como essa reforça a atuação da Cemig em ampliar, no estado, o acesso às práticas culturais e em buscar uma maior democratização dos seus incentivos.