O site oficial de aparições do Monstro do Lago Ness já registra 14 visões da suposta criatura somente no ano de 2019. Nessie continua atraindo visitantes de todo o mundo e encucando pesquisadores.
Querendo solucionar esse mistério, uma equipe de cientistas da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, partiu em uma jornada para coletar e catalogar DNAs presentes nas águas do lago escocês. Cada animal que passa pelo ambiente deixa escamas, pelos e muitos resquícios do organismo.
Entre as mais de 200 amostras recolhidas, os pesquisadores tentaram encontrar uma sequência que fosse desconhecida ou compatível com uma criatura jurássica. Para a decepção do fã-clube de Nessie, nada de extraordinário foi detectado no lago. Porém, uma espécie se sobressaiu: as enguias!
Também conhecidas como poraquê, as enguias são peixes compridos de água doce. Sua presença no Lago Ness foi comprovada pelas abundantes amostras de DNA. O professor Neil Gemmel, líder de estudo, concluiu que o Monstro do Lago Ness pode ser uma enguia gigante: “É plausível que haja talvez uma ou duas enguias que cresçam a um tamanho extremo, talvez 50% maior que o normal”.
O animal poderia ter migrado do Mar dos Sargaços, nas Bahamas, para as águas da Escócia. Os movimentos das águas poderiam ser causados por um animal avantajado ou, até mesmo, por um grupo deles. Apesar de não encontrar nenhuma criatura monstruosa, o estudo foi muito rico. Ele identificou mais de 3000 espécies e deu uma ampla visão da biodiversidade regional.
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