Serão ministradas aulas com temas artísticos diversos, previstas em espaço público de acesso universal, tendo como público a comunidade em geral, em especial as pessoas que já se encontram no local ou transeuntes, que cheguem ou passem casualmente pelo espaço público onde será oferecida a atividade.

Sem pré-requisitos e número de vagas: a adesão poderá ser feita na hora da aula.

Entretanto, apenas os primeiros 20 inscritos pelo site terão direito ao certificado de participação.

Certificado após o Festival no menu ao lado.

Carga horária: 1h30 cada aula, à exceção da aula aberta O banquete

Classificação etária: livre

Prazo para inscrições: ENCERRADO!

Um momento de diversão e riso que nos permitirá experimentar a alegria de ser palhaço, por meio de jogos e brincadeiras que estimulam a ludicidade.
Professor
Rodrigo Robleño (MG) – É o palhaço Viralata, que atua em TV, teatro, ruas e circo. É mais conhecido por seu trabalho como palhaço, mas também é diretor, ator e professor. Já trabalhou com grupos como Armatrux, Cia Circunstância e Cirque du Soleil. Atualmente, dirige o grupo de palhaços de hospital Uniclown.
Datas e horários:
29 de julho – às 10h – Praça Duque de Caxias
2 de agosto – às 16h – Praça de Serviços no Campus Pampulha
5 de agosto –às 15h – Praça da Liberdade

O objetivo da aula é promover uma viagem ao mundo encantado da escrita. Essa viagem consiste em devolver ao ato da escrita sua condição fundamental de expressão humana, apontar caminhos para a descoberta da escrita como ato de liberdade e amor e abrir espaços para o lúdico e para a descoberta do prazer da criação e da invenção. Assim, pretende-se promover a festa da escrita.
Professor
Ronald Claver (MG) – Professor aposentado do Colégio Técnico da UFMG, onde lecionou Português e Literatura a milhares de alunos, durante mais de três décadas. Claver define, em texto autobiográfico, sua relação afetiva com Belo Horizonte de modo essencialmente amoroso: “Estou perdido em Belo Horizonte desde que me deram o mundo de presente. Nasci em setembro, sou virgem. Embora a virgindade tenha se perdido nessas montanhas de utopias e abismos. Nasci no dia da Independência, mas continuo dependente da vida, das manhãs, dos ermos e da poesia”.
Datas e horários:
30 de julho – às 10h – Praça Duque de Caxias
2 de agosto – às 10h – Praça de Serviços no Campus Pampulha
3 de agosto – às 10h – Praça da Liberdade

Possibilitar aos alunos o aprendizado e a prática de movimentos básicos das danças de salão – salsa, forró, samba, bachata, lindy hop – sem a necessidade de um parceiro(a), ou seja, podendo executar os passos individualmente ou em pares.
Professor
Mimulus Escola de Dança (MG) – Primeira escola de Minas Gerais especializada no ensino das danças de salão. Fundada em 1990, é considerada uma das melhores escolas do Brasil, especialmente pela qualidade e pioneirismo do seu trabalho. Além disto, cede toda a sua infraestrutura ao funcionamento da Mimulus Cia de Dança. Desenvolve pesquisa permanente sobre danças de salão nos respectivos países de origem. Esta atuação internacional possibilita um forte intercâmbio com profissionais estrangeiros e com expoentes da dança brasileira. Conta com um público distinto, que busca os benefícios físicos e psicossociais das danças de salão, além de um conhecimento que permita a sua aplicação prática imediata. Em um trabalho conjunto com a Associação Cultural Mimulus, a escola atende alunos de todos os níveis e idades, desde aqueles que nunca experimentaram nenhum tipo de dança até os já profissionais.
Datas e horários:
29 de julho – às 19h – Praça Duque de Caxias
1º de agosto – às 15h – Praça da Liberdade
2 de agosto – às 20h – Praça de Serviços no Campus Pampulha
5 de agosto – às 19h – Praça da Liberdade

Constituir, por meio da exibição de curtas-metragens em espaços públicos da cidade, um espaço de recomposição para certos ritmos e sensibilidades que fazem parte do cotidiano urbano. Em um primeiro nível, os locais serão ocupados por imagens atípicas, de modo a provocar os passantes ordinários a interromperem, por alguns instantes, seus trajetos habituais. Em um segundo nível, esses passantes transformados em espectadores serão convidados a refletir sobre as imagens assistidas, por meio de debates e comentários.
Professores
Ursula Rösele (MG) – Doutoranda em Cinema pela EBA/UFMG e mestre em Comunicação pela FAFICH/UFMG. Foi crítica de cinema pela Filmes Polvo, membro da comissão de seleção da Competitiva Brasileira do Forumdoc.bh em 2010, membro do Júri da Competitiva Brasileira do FestcurtasBH em 2011, e das Competitivas Brasileira e Internacional em 2012, 2013 e 2014. Trabalhou, de 2011 a 2013, como assessora da Gerência de Cinema da Fundação Clóvis Salgado. Atua como docente na graduação e pós-graduação no Centro Universitário UNA.
Luis Felipe Flores (MG) – Doutorando em Comunicação Social no PPGCOM/UFMG, onde desenvolve pesquisa sobre o cineasta Harun Farocki, sob orientação do Prof. Dr. César Guimarães e mestre em Cinema pela EBA/UFMG. Ensaísta, crítico e pesquisador de cinema, colaborou para revistas e catálogos de mostras. Organizou as retrospectivas dos cineastas Rithy Panh e Trinh T. Minh-ha no Brasil. Curador do Festcurtas BH em 2015, 2016 e 2017, e do Forumdoc.bh em 2015. Atua também como professor e tradutor.
Datas e horários:
30 de julho – às 19h – Praça Duque de Caxias
1º de agosto – às 19h – Praça da Liberdade
2 de agosto – às 18h – Praça de Serviços no Campus Pampulha
3 de agosto – às 19h – Praça da Liberdade

Realizar uma instalação coletiva com a montagem de uma mesa, onde será oferecido ao olhar um “banquete”. Este será composto por ingredientes e iguarias reproduzidos em gesso, a partir da moldagem de fragmentos do corpo e de objetos, coletados na natureza ou de uso cotidiano. A proposta que embasa a instalação busca, por meio da arte e dessa metáfora antropofágica, refletir sobre a cultura de idealização do corpo e do consumismo desenfreado, que nos alimenta e nos consome. Num trabalho compartilhado, Márcio de Azansú preparará uma complementação ao banquete, servindo a iguaria africana omolucum, dedicada a Oxum, a deusa que purifica o corpo e tira todas as impurezas da alma, trazendo de volta o amor próprio esquecido por este consumismo mundial.
Professor
Fabrício Fernandino (UFMG) – Doutor em Artes Visuais, professor de escultura da Escola de Belas Artes da UFMG. Possui um extenso currículo envolvendo ações artísticas e culturais no Brasil e no exterior. Como artista, possui um histórico de inúmeras participações em exposições, Festivais de Inverno, curadorias e realizações de obras públicas. Como professor, possui uma reconhecida atividade acadêmica de ensino, pesquisa e extensão dentro e fora da Universidade.
Convidado especial
Márcio de Azansú (MG) – Sacerdote do Jejê Mahí, de raiz africana, oriunda do Benim, conhecedor e iniciado nos cultos afro-brasileiros há 40 anos.
Data e horário:
2 de agosto – 8h às 14h – Praça de Serviços, no Campus Pampulha.

Partindo de conceitos e poesias rimadas, a oficina abordará técnicas de construções de rimas e métricas, envolvendo e incentivando qualquer pessoa, alfabetizada ou não, a construir suas próprias rimas. No fim de cada encontro, faremos um sarau com os participantes da oficina.
Professor
Kdu dos Anjos (MG) – É um artista multifacetado, aos 26 anos já acumula diversos ofícios nas artes e no empreendedorismo. Kdu tem dois CD’S solo e um CD com grupo, é marionetista e ator de três espetáculos do grupo Giramundo Teatro de Bonecos, é oficineiro de Ritmo e Poesias. Criador e gestor do Lá da Favelinha, o artista se enche de orgulho ao falar do projeto, que é um centro cultural independente, sem fins lucrativos, que promove oficinas e educação para jovens do aglomerado da serra.
Datas e horários:
29 de julho – às 15h – Praça Duque de Caxias
1º de agosto – às 10h – Praça da Liberdade
2 de agosto – às 14h – Praça de Serviços no Campus Pampulha
5 de agosto – às 10h – Praça da Liberdade