Curso de iniciação ou capacitação voltado para estudantes e interessados. A oficina possui uma natureza prática e experimental.

Certificado após o Festival no menu ao lado.

Período: 29 de julho a 5 de agosto

Carga horária: 32 horas

(exceto a oficina para idosos).

Prazos para inscrição: ENCERRADO!

Oficinas com seleção - até 26 de julho
O interessado deve preencher a justificativa de escolha e estar com seu currículo atualizado no sistema de inscrições. O resultado da seleção será divulgado por e-mail e os selecionados estarão automaticamente inscritos na oficina.

Oficinas sem seleção - de 05 a 28 de julho
Será considerada a ordem de inscrição, até o limite do número de vagas, respeitada a classificação etária e os pré-requisitos, quando indicados no texto específico da atividade. O inscrito receberá uma mensagem automática, por e-mail, confirmando o pré-cadastro. Verificada a regularidade da inscrição, o interessado receberá outro e-mail confirmando a participação.

EU CANTO, PORQUE O INSTANTE EXISTE

Oferecer práticas para a utilização vocal adequada ao canto popular em grupo para idosos.
Professora
Valéria Braga (UFSJ) – É professora de Canto Popular e Educação Musical do Departamento de Música da UFSJ. Cantora, atriz, arte-educadora, preparadora vocal e regente de corais. Graduada pela UEMG em Educação Artística com habilitação em Música. Integrante do Grupo Vocal Nós & Voz.
Período: 31 de julho a 4 de agosto
Horário: 9h às 12h
Local: Conservatório UFMG – sala 18
Público: idosos | Vagas: 20 | Carga horária: 15 horas | Classificação etária: a partir de 60 anos

Pretendemos neste atelier percorrer, explorar e pesquisar as relações entre as artes – a literatura, o desenho, a fotografia, o vídeo, a música e a dança – e suas ressonâncias afastadas das confortáveis convergências e semelhanças entre elas. A partir das fricções entre essas artes, buscaremos criar e pensar composições nas quais serpenteiam arte-vida, autor-obra, leitor-obra, matéria-forma, matéria-pensamento e sensação-pensamento.
Professor
Marcelo Kraiser (UFMG) – Artista plástico e sonoro, poeta, performer, fotógrafo, desenhista, construtor de instrumentos eletrônicos e eletroacústicos. Professor da Escola de Belas Artes da UFMG e doutor em Literatura Comparada pela FALE/UFMG.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 14h às 18h
Local: Escola de Belas Artes – 3º andar – ateliê 7
Público: artistas no campo da imagem, texto, som, dança e movimento. Interessados(as) nas relações entre as artes e entre elas e o pensamento.
Vagas: 20 | Carga horária: 32 horas | Material do aluno: todos os materiais necessários à sua atividade como artista. | Classificação etária: a partir de 18 anos

Práticas de trabalho sobre a organicidade vocal baseada no corpo do ator. Como mobilizar o texto revelando seu fluxo orgânico conectado com a respiração e o corpo? O que inicia um movimento? O que nos conecta?
Professor
Marcelo Gabriel (MG) – criador, fundador, diretor e performer da Companhia de Dança Burra. Apresentou-se em importantes festivais internacionais e nacionais.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 9h às 13h
Local: Escola de Belas Artes – Espaço Vinho das Artes Cênicas
Público: bailarinos e atores. | Vagas: 20 | Carga horária: 32 horas | Material do aluno: roupa de malha confortável. | Classificação etária: a partir de 18 anos

A oficina tem como objetivo capacitar o aluno/bonequeiro às técnicas de manipulação de bonecos de luvas e à criação de esquetes ou passagens específicas para o teatro popular de bonecos nordestinos. Além de capacitar para a manipulação de bonecos de luva, a oficina tem a função de divulgar a expressão bonequeira brasileira: o mamulengo popular nordestino.
Professor
Fernando Limoeiro (UFMG) – Professor de interpretação do Teatro Universitário da UFMG. Coordenador do Programa Polos de Cidadania da UFMG, diretor e dramaturgo da Trupe a Torto e a Direito, onde dirige o Mamulengo Mandacaru Sonhador, composto por atores da Trupe.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 9h às 13h
Local: Teatro Universitário – sala Ataulfo Nascimento
Público: professores e alunos de teatro, atores e atrizes, arte-educadores e bonequeiros, com disponibilidade para participar de todas as atividades. | Vagas: 20 | Carga horária: 32 horas | Material do aluno: malha ou roupa confortável para ginástica, preferencialmente na cor preta. | Classificação etária: a partir de 12 anos

A oficina visa a uma vivência corporal pautada em diferentes estímulos, compreendendo as múltiplas possibilidades de organização de espaço-tempo e o uso do objeto. Nas oficinas, os alunos farão exercícios práticos, voltados para a pesquisa do movimento, da forma, dos sons, e do objeto. Por meio da criação e da improvisação, a oficina tem o propósito de mesclar esses diversos elementos, despertando no participante seu potencial expressivo, na busca de uma linguagem cênica interdisciplinar.
Professores
Ione de Medeiros (MG) – É umas das criadoras e diretora do Grupo Oficcina Multimédia – GOM, com o qual já realizou a montagem de 22 espetáculos. Paralelamente, atua também como coordenadora do Verão Arte Contemporânea e de outros eventos, como o Bloomsday e a Bienal dos Piores Poemas. Em 2007, escreveu o livro Grupo Oficcina Multimédia: 30 anos de integração das artes no teatro.
Henrique Mourão (MG) – Graduado em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas pela Escola Guignard/UEMG. Integra, desde 2002, o Grupo Oficcina Multimédia da Fundação de Educação Artística, no qual desenvolve um trabalho de pesquisa, edição e criação de vídeos e atuação cênica. Também trabalha na produção dos eventos culturais e espetáculos realizados pelo GOM.
Jonnatha Horta Fortes (MG) – Licenciado em Teatro pela Universidade Federal de Minas Gerais. Integra, desde 2001, o Grupo Oficcina Multimédia da Fundação de Educação Artística, no qual atua e é responsável pela preparação corporal do elenco. Desde 2005 é assistente de direção. Também trabalha na produção dos eventos culturais e espetáculos realizados pelo GOM. É figurinista e professor de teatro e figurino.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 14h às 18h
Local: Escola de Belas Artes – Espaço Verde das Artes Cênicas
Público: atores, atrizes, professores, artistas, estudante de artes e interessados em artes cênicas, que tenham uma iniciação artística. | Vagas: 20  | Carga horária: 32 horas | Material do aluno: roupas confortáveis para a realização de exercícios físicos. Durante a oficina, os alunos deverão recolher objetos de seu cotidiano, de diferentes formas e tamanhos. Esses objetos serão decodificados durante a oficina e disponibilizados para novas possibilidades de uso na encenação. | Classificação etária: a partir de 16 anos

Oficina sem seleção

Ir de encontro ao estranhamento da cidade e provocar situações urbanas em espaços diversos de BH. Entre idas e vindas, conversar sobre teorias e práticas das derivas, sobre táticas para cartografias de alteridades e representações de singularidades. Nos caminhos, atravessamentos de referências nas artes e arquiteturas híbridas, nas filosofias literárias e nas prosas cotidianas. Apresentar a experimentação da oficina para os outros e conversar sobre montagens, atlas e endereçamentos. Afinal, para quem se destina essa produção?
Professor
Breno Silva (IFMG) – Artista, arquiteto e urbanista, doutor em Processos Urbanos Contemporâneos pela UFBA, professor do IFMG – Campus Santa Luzia. Participa de palestras, debates, exposições, publicações e realiza oficinas e trabalhos colaborativos em artes visuais provocando situações urbanas experimentais. Atualmente coordena o LITS – Laboratório de Tecnologia Social.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 14h às 18h
Local: Conservatório UFMG – sala 4
Público: estudantes, pesquisadores e profissionais de arquitetura e urbanismo, design, artes em geral e áreas afins, mas fundamentalmente a qualquer um incomodado com os espaços urbanos e disposto a experimentar e propor outras realidades para os mesmos. | Vagas: 20 | Carga horária: 32 horas | Material do aluno: um lápis 6B, uma caneta esferográfica azul ou preta, algum material ou equipamento para registros nas derivas: caderno para anotações, celulares para captura de áudio e vídeo, etc. | Classificação etária: a partir de 16 anos

Ao longo da oficina, os participantes serão convidados à criação artística envolvendo dispositivos eletrônicos e computacionais. Partindo de uma oficina de Processing e Arduino, a oficina de Arte e Tecnologia propõe um percurso de experimentação por meio da prática laboratorial em arte. Orientados pelos projetos artísticos dos participantes, os experimentos serão conduzidos de forma a estimular a prática artística através de dispositivos computacionais e eletrônicos, e também pela ampliação do conjunto de referências artísticas dos participantes.
Professores
Chico Marinho (UFMG) – Doutor em Ciências da Comunicação pela ECA/USP e pós-doutor em Literatura e Informática pela UFSC. É artista computacional e líder do grupo de pesquisa 1maginári0: poéticas computacionais. É coordenador do Laboratório de Artes Digitais da EBA/UFMG.
Leo Souza (UFMG) – Dedica-se ao ensino, à pesquisa e à experimentação no campo das artes audiovisuais. Doutorando em Poéticas Tecnológicas e mestre em Arte e Tecnologia da Imagem pela EBA/UFMG, bacharel em Ciência da Computação pelo DCC/UFMG. Na sua experiência docente, lecionou e coordenou cursos na OI Kabum!, onde foi professor-fundador da primeira escola de arte e tecnologia de Belo Horizonte. Atualmente, é coordenador técnico do Laboratório de Artes Digitais da Escola de Belas Artes da UFMG.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 14h às 18h
Local: Escola de Belas Artes – Laboratório de Artes Digitais – sala 329
Público: artistas, pesquisadores da área; profissionais ou estudantes nas áreas de comunicação, artes, arquitetura, computação, engenharias e design; alunos de ensino médio com formação técnica na área; entusiastas da área de arte e tecnologia. É necessário que o participante tenha conhecimento básico de programação de computadores em qualquer linguagem. | Vagas: 15 | Carga horária: 32 horas | Classificação etária: a partir de 16 anos

O Mestre oficineiro, ao mostrar seus ritmos, cantos, danças e rituais, pretende dinamizar uma reflexão sobre a cultura dos negros e a devoção das Guardas de Nossa Senhora do Rosário. Mais que ensinar ritmos e percussões de instrumentos, pretende evidenciar a importância do Congado e seus rituais. Ainda é importante ressaltar que os valores que esses grupos preservam ajudam a formar as novas gerações, no respeito à cultura e à continuidade das tradições.
Professor
Jorge Santos (MG) – Jorge Antônio dos Santos, também conhecido como Quim. Maestria (habilidades): Capitão da Guarda de Moçambique do Reinado do Rosário; mestre em construção de instrumentos percussivos para congados; liderança e ativista Quilombola. Em 2012, foi agraciado com o Prêmio Culturas Populares – Edição 100 anos de Mazzaropi, promovido pelo Ministério da Cultura, como mestre em construção de instrumentos de percussão tradicionais.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 14h às 18h
Local: Escola de Música – sala 3003
Público: alunos e professores da UFMG e todas as pessoas amantes da cultura popular e tradicional brasileira. | Vagas: 20 | Carga horária: 32 horas| Material do aluno: caso tenha, levar um tambor de congado ou de maracatu. | Classificação etária: a partir de 16 anos

Trata-se de uma vivência de improvisação em dança, aberta a toda e qualquer pessoa, que celebra a singularidade de cada um e que, ao mesmo tempo, busca construir e produzir um espaço comum por meio de propostas lúdicas e acessíveis. Nessa abordagem, apoiamos na experiência que oferece o com ao invés do para, uma experiência que nos convida a percorrer um caminho sensível de escuta, criação e encontro.
Professora
Anamaria Fernandes (UFMG) – Dançarina, coreógrafa e professora. Licenciada em Dança pela Unicamp, mestre pela Université Rennes 2, na França, onde defendeu a legitimidade artística da pessoa com “deficiência intelectual severa”. Doutora em Artes Cênicas, pela na Université Rennes 2, e em Educação, pela Unicamp, com o título Dança e autismo: espaços de encontro. Como dançarina, de 1986 a 1993, trabalhou com diferentes companhias no Brasil, como Totem, dirigido por Holly Cavrel, Beleléu, grupo com direção coletiva, e Gira Corpus, dirigido por Oswaldo Rosa. Morou na França de 1994 a 2015, onde colaborou com vários artistas da imagem, teatro e música em diferentes projetos, dentre eles Nicolas Lelièvre, Michel Aumont e Renaud Herbin, e em diferentes companhias, dentre elas La MauvaiseTête(s), Croche Pieds e UBI. Ainda na França, em 2005, fundou a Companhia Dana, na qual dirigiu diversas criações. No Brasil, entre os anos 2006 e 2008, colaborou com as companhias mineiras Quik e Palácio das Artes. Desenvolveu, na França, um trabalho de dança com pessoas em situação de vulnerabilidade, deficiência ou distúrbio mental durante 18 anos em diversas instituições.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 9h às 13h
Local: Escola de Belas Artes – Espaço Verde das Artes Cênicas
Público: adultos, sem ou com deficiência. Ao se inscrever, as pessoas com deficiência deverão informar, no campo justificativa, quais são suas necessidades. | Vagas: 20 | Carga horária: 32 horas | Classificação etária: a partir de 18 anos

Processos criativos de escritas múltiplas para a cena, a partir do repertório autoral do dramaturgo e diretor Márcio Abreu e da obra desenvolvida junto à Companhia Brasileira de Teatro. Serão abordadas teorias e práticas dramatúrgicas, individuais e coletivas, estudos de estruturas de linguagem, relações com outros campos da arte e do pensamento, como a literatura, a performance, a música, o cinema e a filosofia. A proposta inclui o desenvolvimento de projetos individuais de criação e de um projeto envolvendo todos os participantes e nível prático, articulando as relações possíveis, e muitas vezes indissociáveis, entre os campos da dramaturgia e da encenação.
Professor
Márcio Abreu (RJ) – Dramaturgo, diretor e ator, natural do Rio de Janeiro, fundou e integra a Companhia Brasileira de Teatro, sediada em Curitiba, em projetos de pesquisa e criação. Faz trocas com artistas do Brasil e de outros países. Seu trabalho é focado, dentre outras coisas, na articulação e criação de novas escritas para a cena e na interseção entre os diversos campos da arte.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 9h às 13h
Local: Escola de Belas Artes – Espaço Preto das Artes Cênicas
Público: estudantes e artistas das artes cênicas e de áreas afins. | Vagas: 20 | Carga horária: 32 horas | Material do aluno: bloco para anotações e caneta. | Classificação etária: a partir de 18 anos

Desenvolvimento de projetos individuais, por meio do desenho sobre a tinta gráfica (monotipia).
Professores
Clébio Maduro (MG) – Professor de gravura da Escola de Belas Artes da UFMG, no período de 1978 a 2015. Participou de 115 exposições coletivas e 15 individuais, 58 salões nacionais, obtendo 12 premiações. Ministrou vários cursos de gravura e de desenho. Em 2011, ganhou o primeiro prêmio na Bienal de Gravura de Santos (SP).
Lucia Gouvêa Pimentel (MG) – Professora titular da Escola de Belas Artes da UFMG. Atua no Programa de Pós-Graduação em Artes e no Mestrado Profissional em Artes – PROF-ARTES, orientando projetos de mestrado e doutorado. Doutora em Artes pela USP (1999), mestre em Educação pela UFMG (1993) e bacharela e licenciada em Artes Visuais pela UFMG (1982). Líder do grupo de pesquisa Ensino de Arte e Tecnologias Contemporâneas, Coordenadora Adjunta da área de Artes para o Mestrado Profissional e editora da revista CLEA – Consejo Latino americano de Educación por el Arte. Atua nas áreas de gravura, ensino/aprendizagem de artes visuais, formação de professores em arte, arte e tecnologia. Participou de exposições de gravura e tem publicações nas diferentes áreas de atuação.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 9h às 13h
Local: Escola de Belas Artes – 3º andar – ateliê 7
Público: quem gosta de desenhar. | Vagas: 15  | Carga horária: 32 horas | Material do aluno: lápis preto H, 2B e B, estilete e régua. | Classificação etária: a partir de 15 anos

A oficina para todos os instrumentos aborda o “fazer música”. Criar, arranjar, harmonizar, improvisar, tocar em grupo, utilizando uma metodologia fundamentada, a partir da experiência profissional, estudo e pesquisa sobre compositores, obras, estilos, gêneros e ritmos da música brasileira e universal, tendo por base A música de Gilvan de Oliveira – Song book, obras de grandes mestres do nosso cancioneiro e da música universal.
Professor
Gilvan de Oliveira (MG) – Violinista, cantor, compositor, arranjador, professor, diretor musical e artístico. Estudou na Escola de Música da UFMG com o mestre José Lucena Vaz e com o mestre Joe Diorio do Guitar Institute of Technology, de Los Angeles. Tocou com Gilberto Gil, Al di Meola, Dominguinhos, Milton Nascimento, Dori Caymmi, Armandinho Macedo, Toninho Horta, Paulo Moura, Saulo Laranjeira, Fernando Brant, Renato Teixeira, Elomar, Heraldo do Monte, Jane Duboc, Oswaldinho do Acordeon, Leila Pinheiro, Paulo Sérgio Santos, Elza Soares Belchior, Renato Borghetti, Guilherme Arantes, Yamandu Costa, Turíbio Santos, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Guinga, Paulo Bellinati, Bad Assad, Zé Menezes e Maurício Carrilho.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 9h às 13h
Local: Escola de Música – sala 3003
Público: músicos, professores e alunos de todos os instrumentos – corda, sopro, percussão e voz –, que tenham pelo menos um ano de atividade no seu instrumento, com conhecimento básico de nomenclatura, leitura e escrita musical. | Vagas: 20 | Carga horária: 32 horas | Material do aluno: seu próprio instrumento e material para anotações. | Classificação etária: a partir de 14 anos

Conhecer e utilizar tintas naturais para criação de grafismos e pinturas corporais, buscando conhecer alguns grafismos usados pelos povos indígenas e compreender a relação das pinturas corporais com a vida sociocultural desses povos.
Professora
Arissana Pataxó (BA) – Artista plástica e mestre em Estudos Étnicos e Africanos pela Universidade Federal da Bahia. Realizou diversas exposições na Bahia e no Brasil e, em 2016, ficou em 2º lugar no Prêmio PIPA Online – Prêmio Investidor Profissional em Arte. Atualmente, além das atividades artísticas, leciona no Colégio Estadual Indígena de Coroa Vermelha e desde de 2014 desenvolve atividades de formação de professores indígenas Pataxó Hã-hã-hãe, Pataxó e Tupinambá, através da Ação Saberes Indígenas na Escola – UNEB-IFBA/MEC.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 9h às 13h
Local: Escola de Belas Artes – 3º andar – ateliê 6
Público: professores, pesquisadores e demais interessados. | Vagas: 20 | Carga horária: 32 horas | Material do aluno: lápis, régua, papel sulfite, bloco de anotações (a critério). | Classificação etária: a partir de 16 anos

O Lab DCT propõe um espaço interdisciplinar para a investigação da percepção de bailarinos e improvisadores em ambientes de dança, mediados pelas novas tecnologias digitais, propiciando uma busca criativa pelas percepções (ações) do corpo para a descoberta de possibilidades estéticas, de caminhos e processos, bem como de reflexões conceituais. Trabalharemos com os temas presença e memória em espaços sensíveis para explorar a relação entre corpo, movimento, imagem e som.
Professora
Ivani Santana (UFBA) – Artista e pesquisadora de dança com mediação tecnológica (instalações, videodanças, espetáculos interativos, arte em rede, caminhadas sonoras, etc.). Fundamenta suas pesquisas através dos estudos das ciências cognitivas (Enaction, Embodiment, Embeddedness, Extended Mind). Coordenadora do Grupo de Pesquisa Poéticas Tecnológicas: corpoaudiovisual. Autora dos livros Corpo aberto: Cunningham, dança e novas tecnologias (EDUC 2001); Dança na cultura digital (EDUFBA 2006), e editora da Revista eletrônica MAPA D2. Professora do PPG Artes Cênicas e do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos, UFBA.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 14h às 18h
Local: Escola de Belas Artes – Espaço Preto das Artes Cênicas
Público: bailarinos, performers e atores interessados no estudo da percepção em improvisação de dança realizada por mediação tecnológica. Estudantes, amadores e profissionais das artes cênicas sem necessidade de experiência com tecnologia. | Vagas: 20 | Carga horária: 32 horas | Classificação etária: a partir de 18 anos

Pesquisa com objetos sonoros e a possibilidade de compor para estes sons, focando nos processos de tirar som dos objetos, definir técnicas de performance e depois compor com estas sonoridades.
Professor
Paulo Santos (MG) – Músico, compositor, multi-instrumentista. Começou os estudos na UnB, em Brasília, com o compositor Emilio Terraza. Em Belo Horizonte, estudou com o compositor Rufo Herrera e percussão com Décio Ramos, fez parte como músico convidado da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. É cofundador do Grupo Uakti e, durante os 37 anos do grupo, participou em todas as atividades.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 14h às 18h
Local: Escola de Música – sala 4
Público: músicos e leigos. | Vagas: 20 | Carga horária: 32 horas | Classificação etária: a partir de 16 anos

Por meio de exercícios individuais e coletivos, explanações teóricas, conversas informais, audições comentadas de vídeos e áudios e leitura em voz alta de textos de diversas épocas e culturas que tematizam o corpo humano, a oficina tem como principal objetivo propiciar aos/às participantes a possibilidade de vivenciar a experiência de construção das passagens que compõem o sempre instável “livro-ambiente”, que é a performance intermídia.
Professor
Ricardo Aleixo (MG) – Belorizontino de 1960, é artista e pesquisador das poéticas intermídia. Seus trabalhos no campo da criação mesclam elementos infraestruturais da poesia, das artes visuais, da música, da radioarte, do vídeo e da performance. Publicou, entre outros, os livros Impossível como nunca ter tido rosto (2015) e Modelos vivos (2010). Já fez performances em diversos países, como Alemanha, França, México, Portugal, EUA, etc. É colunista da Rádio Inconfidência FM e da revista eletrônica Pessoa.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 9h às 13h
Local: Teatro Universitário – sala Otávio Cardoso
Público: profissionais ou estudantes interessados em poéticas intermídia, ou interartes, independentemente do campo artístico ao qual se vinculam e que tenham disponibilidade para a parte prática do trabalho, que envolve intensa atividade vocal e corporal. | Vagas: 20 | Carga horária: 32 horas | Material do aluno: roupas confortáveis, bloco de notas e caneta, celular com filmadora e gravador de áudio, objeto de uso cotidiano (exceto eletrônicos) que produza som, venda para os olhos. | Classificação etária: a partir de 18 anos

Levar ao conhecimento dos alunos um pouco da cultura afro-mineira e brasileira por meio de instrumentos de percussão, como caixa de folia e pandeiro, em que serão mostrados ritmos como Moçambique serra acima, Moçambique serra abaixo, marcha grave, congo, maracatu, Ijexá, samba de roda louva–Deus, dentre outros.
Professor
Serginho Silva (MG) – Músico percussionista, autodidata, iniciou sua carreira em 1982, tocando nos bares de BH. Atuou com vários artistas da cena brasileira, como Gilvan de Oliveira, Nós e Voz, Ana Cristina, Sergio Moreira, Milton Nascimento, Lô Borges, dentre outros. Participou de turnês internacionais com Ponto de Partida, Titane e Bossa Nova Negra, em países como Bélgica, Espanha, Portugal, França, Lituânia, Alemanha, Itália, Argentina e EUA. Ministrou oficina para os grupos Galpão e Ponto de Partida e workshop na UFOP. Cursou por um ano Musicoterapia na UFMG. Participou de várias gravações de CDs e DVDS e está preparando o lançamento do seu primeiro trabalho solo, intitulado De verdade: música instrumental brasileira.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 9h às 13h
Local: Escola de Música – sala 4
Público: músicos e não músicos que pretendem, por meio da música, um autoconhecimento e uma relação com os outros, em que a música é o maior eixo de ligação entre as pessoas. | Vagas: 20 | Carga horária: 32 horas | Material do aluno: caso tenha, pandeiro ou outro instrumento. | Classificação etária: a partir de 14 anos

Trata-se de uma oficina focada na exploração da linguagem poética, por meio da leitura, de reflexões sobre o lugar da poesia e do poeta no mundo e da produção prática. Sem a pretensão de formar poetas, o objetivo é criar um espaço para experimentações individuais e coletivas, através de exercícios lúdicos e jogos textuais, sob a premissa de que textos produzidos sob estímulos diferenciados evocam ecos e repetições, mas também podem favorecer o desenvolvimento de uma dicção própria.
Professora
Thais Guimarães (MG) – Poeta, tem três plaquetes e três livros editados; poemas publicados em suplementos, antologias e sites. Ganhadora de Prêmio Jabuti com um livro infantojuvenil, participou de recitais e de mesas de debates como palestrante sobre temas literários, foi jurada por duas vezes do Prêmio Cidade Belo Horizonte na categoria poesia. Coordenou, desde 1984, diversas oficinas de criação poética para públicos distintos. Acredita na poesia como força transformadora.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 9h às 13h
Local: Faculdade de Letras – sala 2002
Público: pessoas interessadas nos processos de escrita do texto poético – iniciadas ou iniciantes na criação/produção de poemas – que estejam dispostas a abrir novos campos de percepção da linguagem poética por meio de interações afins, estabelecidas pelos textos de diferentes autores, pela inter-relação com o grupo e pela provocação à escrita compartilhada. | Vagas: 20 | Carga horária: 32 horas | Material do aluno: caderno, lápis, borracha, caneta, tesoura, cola bastão, 20 folhas de papel A4. Um livro de poemas de autor(a) de escolha do participante. | Classificação etária: a partir de 18 anos

A partir de textos e exibições de filmes, vamos debater a relação entre o olhar poético/estético e o posicionamento político/ético na criação e realização de obras audiovisuais. Após introdução teórica, vamos desenvolver roteiros/dispositivos e realizar vídeos ligados a esse tema. Esses vídeos serão também um exercício de observação das pequenas dramaturgias no cotidiano da vida real.

Professor
Sérgio Borges (MG) – Realizador audiovisual desde 1996. Seus filmes foram exibidos e premiados em alguns dos mais importantes festivais de cinema no Brasil e no exterior (Roterdam, Locarno, San Sebastian, Havana, Bafici, Indie, Lisboa, Thessaloniki, Munique, Brasília, São Paulo, Tiradentes, etc.). Seu longa de estreia, O céu sobre os ombros, foi o grande vencedor do 43º Festival de Brasília. É um dos fundadores do coletivo audiovisual TEIA/BH (2002-2014) e autor de livros de poesia. Atualmente finaliza o longa metragem Coiote.
Período: 29 de julho a 5 de agosto
Horário: 9h às 13h
Local: Escola de Belas Artes – sala 2007
Público: estudantes de cinema, de preferência, com alguma experiência de realização audiovisual; interessados em realização audiovisual e artistas em geral. | Vagas: 20 | Carga horária: 32 horas | Material do aluno: câmera de vídeo, caso tenha, para exercícios de criação. | Classificação etária: a partir de 16 anos