A oficina abordará o ambiente cultural brasileiro dos anos 1960 e 1970, enfocando a participação pública dos artistas nos campos das artes visuais e da música popular. Após uma breve apresentação, contextualizando o cenário, com apresentação de fontes documentais de diversas naturezas, seguirá uma atividade lúdica e interativa, envolvendo o público. Ao final, será realizada uma apresentação em forma de happening.

28/02 (terça-feira), de 13h às 17h


Local: Conservatório UFMG (Av. Afonso Pena, 1534)
Público alvo: Estudantes, artistas, professores, profissionais da área cultural e interessados em geral.
Classificação etária: maiores de 18 anos
Vagas:  20  
Material do participante: Caderno, caneta, celular (se possível) e itens para confecção do Parangolé Pano de Pente: 2 tampas de plástico (reciclagem, do tamanho de uma tampa de Toddy, por exemplo. A tampinha de refrigerante é muito pequena); tesourinha; caneta esferográfica, caderno, retalhos de tecidos diferentes, fita de cetim, botão grande, guizos, lantejoulas.


Professor: Grupo de Pesquisa ESTOPIM – Núcleo de Estudos Interdisciplinares do Patrimônio Cultural. 

  • Rita Lages Rodrigues possui doutorado (2012) e mestrado (2001) em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na linha de pesquisa História Social da Cultura. Professora associada de Teoria e História da Arte da Escola de Belas Artes da UFMG, atuando na Pós-graduação em Artes e na graduação. Membro do Comitê Brasileiro de História da Arte, atualmente lidera o Grupo de Pesquisa Estopim e participa da Rede de Pesquisa e Formação em Curadoria de Exposições;
  • Luiz Henrique Assis Garcia é graduado (1997), mestre (2000) e doutor (2007) em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É professor do cur­so de Museologia e do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação (PPGCI) da Escola de Ciência da Informação (ECI) da UFMG. É um dos coordenadores do grupo de pesquisa Núcleo de Estudos Interdisciplinares do Patrimônio Cultural (ESTOPIM) e cria­dor do grupo de estudos Som e Museologia (SOMMUS);
  • Carolina Ruoso é graduada em História pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Mestre em História pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Doutora em História da Arte pela Universidade de Paris 1 Panthéon-Sorbonne. Professora de Teoria e História da Arte da Escola de Belas Artes da UFMG e professora visitante no programa de Doutoramento em Sociomuseologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT).  Coordenadora da Rede de Pesquisa e Formação em Curadoria de Exposições;
  • João Marcos Veiga De Oliveira é mestre e doutorando em História Social da Cultura pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), graduado em Comunicação Social com ênfase em Jornalismo e especialista em Crítica e Produção Cultural na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Pesquisador do grupo Estopim/UFMG e membro da comissão editorial da revista Temporalidades;
  • Isabela Morais é cantora e cientista social, com mestrado pela Unesp Araraquara, com pesquisa sobre Afro-sambas a partir dos estudos culturais e semiótica da canção.  Como cantora, está à frente de projetos musicais diversos que envolvem pesquisa sobre música brasileira, a exemplo de A Benção de Vinicius e De Coisas que Aprendi com Elis. É produtora cultural na Desalinho Produções e co-criadora do selo Embornal Records.