A euforia que cerca a produção dos biocombustíveis começa a dar lugar à preocupação. Até agora apontados como alternativas promissoras para complementar a matriz energética baseada no petróleo, os combustíveis de origem vegetal, como o etanol e o biodiesel, já são vistos com desconfiança até mesmo sob o prisma da sustentabilidade ambiental. Pesquisas desenvolvidas na UFMG indicam que a redução da emissão do dióxido de carbono provocada pelo etanol é inferior à sua absorção nas áreas desmatadas para o cultivo da cana-de-açúcar, matéria-prima deste tipo de combustível. Outros estudos mostram que as plantações de cana degradam a água e o solo. Leia essa e outras reportagens na edição 1.619 do Boletim UFMG, que já está circulando. Opinião Machado de Assis, crítico da educação brasileira Reportagens Saúde e cultura, juntas Freio na euforia pós ganha as ruas Entrevista Homem, branco, rico e heterossexual Acontece
Artigo de Marcos Fabrício Lopes da Silva, jornalista, mestre em Estudos Literários/Literatura Brasileira pela Faculdade de Letras da UFMG e professor do curso de Comunicação e Marketing da Faculdade Promove de Sete Lagoas/MG
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Pesquisas da UFMG apontam problemas no uso de biocombustíveis que precisam ser resolvidos antes de ampliar sua produção e consumo
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Regina Dalcastagnè, doutora em Teoria Literária pela Unicamp e professora de Literatura da Universidade de Brasília (UnB), fala sobre o perfil de personagens do romance brasileiro contemporâneo