Um grupo de pesquisadores do Departamento de Química da UFMG acaba de publicar estudo que revela as interações entre a Distinctina – peptídeo encontrado na pele de uma espécie de perereca – e as membranas de micro-organismos patogênicos. A pesquisa representa mais um avanço para se conhecer melhor a atuação do peptídeo, que provoca a morte imediata do micróbio, quebrando seu invólucro, o que pode favorecer o desenvolvimento de uma nova classe de antibióticos. As principais conclusões do trabalho saíram este mês na edição on-line da revista PNAS, da Associação Americana de Ciência. Leia essa e outras reportagens na edição 1.669 do Boletim UFMG, que já está circulando. Opinião Publicar ou depositar a patente? Reportagens Personalidades e familiares de escritores mineiros são homenageados pela UFMG O lazer nos tempos da aids Pesquisa com peptídeo pode resultar em nova classe de antibióticos Professor da Física recebe prêmio por produção científica História sob novo olhar Professor da Física recebe prêmio por produção científica Acontece Resoluções Autoriza o estabelecimento do Programa Especial de Admissão de Estudantes Indígenas na UFMG
Artigo de Sonia Regina Federman, engenheira química, examinadora de patentes do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) e doutora em Engenharia Metalúrgica e de Minas pela UFMG
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