Produção de periódicos predatórios aumentou 7 vezes em 4 anos
Enquanto autoridades de universidades, instituições de pesquisa e agências de fomento no Brasil evitam a todo custo tratar publicamente da praga que são as chamadas editoras acadêmicas predatórias e as revistas científicas por elas publicadas na base do “pagou, publicou”, no exterior o problema se torna cada vez mais escancarado. Mais detalhes aqui.