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Sobre assinaturas e Taxas de Processamento de Artigos: o papel dos preprints

segunda, 29 de janeiro de 2018, às 15:04

As taxas de processamento de artigos (Article Processing Charges – APCs) eram comumente usadas no ambiente de publicação impressa. Entretanto, esse modelo não se enquadra bem na internet, ele é arcaico, acarretando fatores problemáticos nas publicações científicas.

As APCs não são necessariamente taxas para processamento e publicação de artigos. Elas são, entretanto, pagamentos para aquisição de um “rótulo de qualidade”, indicando que o artigo foi publicado em um periódico de boa reputação e com alto fator de impacto. Esse selo não é necessariamente algo ruim, visto que para o currículo de pesquisadores, apresentar publicações em revistas de renome é benéfico para a carreira. Um dos problemas que chamam a atenção para esse tipo de cobrança, são as altas taxas a serem pagas pelos pesquisadores. Por exemplo: em periódicos com altos índices de rejeição, as APCs costumam ser proporcionalmente mais caras.

Nesse sentido, são apresentados o papel que os preprints têm – com licenças CC-BY ou CC-zero – na mudança do sistema de comunicação científica.

Você sabe o que é preprint? A gente te conta!

Vale lembrar suas características principais: publicação não rejeitada, com abertura para revisão e críticas, acesso aberto ao texto integral. Textos melhores, mais bem concisos implica em menores taxas de rejeição do artigo quando submetido ao periódico.

 

Para ler o texto na íntegra, acesse aqui.