Sustentabilidade tornou-se palavra-chave para representantes governamentais e líderes sociais, dada a sua importância em nosso contexto contemporâneo. O tema diz respeito às alternativas que hoje tentam lidar com uma série de questões que impactam a vida humana, social e ambiental, a partir da acelerada urbanização e industrialização mundial.
Práticas sustentáveis tornam-se cada vez mais necessárias para que venhamos a avaliar e gerenciar os riscos da melhor maneira, evitando assim dramáticas consequências ao planeta e às sete bilhões de pessoas que nele habitam.
Por outro lado, mecanismos efetivos de governança também merecem atenção. Afinal, algumas instituições e organizações sociais vêm protagonizando o desenvolvimento sustentável a nível global em inúmeras áreas: segurança coletiva, serviços públicos, saúde, educação, cultura, direitos humanos, alimentos, migrações, suprimento energético, meio ambiente, água, finanças, relações laborais, entre outras.
Tais tópicos são fundamentais para as tentativas de gerar uma ordem sustentável, tanto dentro dos países quanto em escala internacional. Desafios a serem enfrentados neste tema relacionam-se principalmente aos projetos:
- Fronteiras e migrações;
- Mudanças climáticas;
- Desenvolvimento, inclusão e exclusão;
- Energia;
- Recursos naturais com ênfase em biodiversidade e meio ambiente;
- Sustentabilidade de cidades e territórios.
São 30 os países envolvidos nesta área temática: Austrália, Finlândia, França, Israel, Turquia, México, Reino Unido, Suécia, Hong Kong, Espanha, Dinamarca, Estados Unidos, Argentina, Alemanha, África do Sul, Bélgica, Holanda, Índia, Irlanda, Itália, China, Chile, Noruega, Cingapura, Japão, Áustria, Canadá, Coreia do Sul, Rússia e Suíça.