A inserção da mulher na academia ainda é um fenômeno recente, já que a universidade historicamente é um território de predominância masculina.  A análise foi feita pela presidente da SBPC, Helena Nader, em entrevista à Rádio UFMG Educativa, nesta terça-feira, dia 11.  “Ciência leva tempo, e a formação de líderes leva mais tempo ainda. O posicionamento da mulher como liderança será consequência da mudança desse perfil”, afirmou Nader.

A presidente da SBPC lembrou que, embora a situação da mulher no campo da liderança científica no Brasil ainda seja relativamente desfavorável, na comparação com outras nações, como Japão e França, o cenário revela-se bem mais favorável às pesquisadoras brasileiras.

Ouça a íntegra da entrevista de Helena Nader, concedida à jornalista Paula Alkmin.

(Foto de Laboratório na Faculdade de Farmácia: Foca Lisboa / UFMG)