Os fabricantes brasileiros de cachaça, a terceira bebida alcoólica mais produzida no mundo, contam agora com um trunfo para ampliar sua aceitação no mercado internacional. Grupo de pesquisadores do Departamento de Química da UFMG empregou uma técnica avançada de análise de compostos voláteis, a cromatografia bidimensional abrangente, que identifica centenas de componentes da cachaça – incluindo substâncias nocivas – em quantidades muito pequenas. A técnica ajuda a estabelecer parâmetros mais seguros para uma produção de qualidade. “Trata-se de um controle da impressão digital da bebida, que permitirá agregar valor ao produto”, afirma a professora Zenilda Cardeal, coordenadora dos estudos. Leia essa e outras reportagens na edição 1.645 do Boletim UFMG, que já está circulando: Opinião S.O.S. Educação Reportagens Salvem os livros Branquinha em minúcias De Vieira aos Titãs Maturidade à mesa Acontece
Artigo de Marcos Fabrício Lopes da Silva, jornalista. Doutorando e mestre em Estudos Literários/Literatura Brasileira pela Faculdade de Letras da UFMG. Professor do curso de Comunicação e Marketing da Faculdade Promove de Sete Lagoas (MG)
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