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consumo
de energia elétrica na UFMG em julho foi 9% menor do que a meta prevista.
Juntas, as unidades acadêmicas e administrativas conseguiram economizar
cerca de 500 mil kWh, o dobro do que utiliza o Instituto de Ciências
Biológicas (ICB), terceiro maior consumidor da Universidade. "A
comunidade universitária realmente se empenhou e deu um exemplo de
competência", elogia o engenheiro Francisco Diniz Alves, presidente
da Comissão Interna de Economia de Energia (CIEE) da UFMG.
Como estabelecimento público de ensino, a UFMG tem por meta o racionamento de 20% de energia, e não os 35% indicados para a administração pública como um todo. Já o campus Saúde reivindica da Cemig a possibilidade de ter como meta os 10% previstos para unidades hospitalares, segundo a Resolução 8, de 25 de maio, da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica.
O esforço para economizar pode ser comprovado pelo monitoramento de consumo que a CIEE faz permanentemente em todos os prédios da Universidade. Os setores adotaram diversas medidas sugeridas pela Comissão, como desligamento de aparelhos de microondas, bebedouros, freezeres e de ar-condicionado de conforto, troca de lâmpadas por modelos econômicos e configuração dos computadores para desligamento automático após determinado período sem uso. Além disso, a iluminação pública dos campi foi reduzida em 50%.
A cota de energia que a Universidade poupa fica armazenada e pode ser utilizada posteriormente para suprir eventuais necessidades ou ser vendida no mercado atacadista, uma espécie de bolsa de energia elétrica. Cabe à CIEE acompanhar, por alguns meses, a crise energética do país e o consumo da Universidade, para decidir o uso mais adequado.
Verão
Apesar do bom desempenho conseguido pela Universidade até o momento, Francisco Diniz lembra que a cota maior de sacrifício talvez ocorra no verão. "Agora a temperatura está amena e não foi difícil desligar, por exemplo, os aparelhos de ar-condicionado de conforto", argumenta. No prédio da Reitoria, mesmo no período de calor, está proibido o uso destes equipamentos. Integrantes da Comissão acreditam que em alguns ambientes a solução poderá ser a instalação de ventiladores de teto, que consomem cerca de 30 vezes menos que um condicionador de ar.
Outras medidas ajudam a reduzir o consumo de eletricidade, como o desligamento dos bebedouros espalhados pelos prédios. O engenheiro eletricista Roberto Camargos, também da CIEE, explica que o filtro de água dos bebedouros não depende de eletricidade.
A Comissão tem visitado todos os prédios da Universidade, para análise das potencialidades de racionamento e apoio nas dúvidas e necessidades Além disso, monitora o consumo dos setores administrativos e acadêmicos. A medição é feita diariamente nos setores que gastam mais ou que não têm atingido a meta, como o Centro Esportivo Universitário, que consumiu 32% acima do estabelecido pela Cemig e o Restaurante Universitário II (17%). O Instituto de Geociências não atingiu a meta porque os cálculos incluem o Centro Eschwege, em Diamantina, que realizou atividades durante o Festival de Inverno.
Quem mais economizou *
Unidade %
Centro Cultural 59 Condomínio da Praça 59 Escola de Música 42 Reitoria 24 Escola de Belas-Artes 23
* Economia obtida além da meta de 20%
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Universidade acerta cooperação com instituição mexicana
reitor
Francisco César de Sá Barreto recebeu, na última quarta-feira,
dia 1º de agosto, a visita do reitor Luiz Jesús Galán Wong,
da Universidad Autonoma de Nuevo León, no México. Eles assinaram
acordo de cooperação nas áreas de educação
a distância e biotecnologia. Os acordos prevêem intercâmbios
de pesquisadores, de informações e de know-how sobre
metodologia educacional através da Internet, além de tecnologia
com aplicação às ciências da vida. Minas Gerais
é o principal pólo de biotecnologia da América Latina.
O Estado tem cerca de 60 empresas do ramo. Juntas, elas são responsáveis
por quase metade dos US$ 500 milhões de faturamento do setor no Brasil.
Com 67 anos de fundação, a Universidad Nuevo León é um dos mais importantes centros de pesquisa do México. Em sua visita, o professor Luiz Wong foi acompanhado de pesquisadores e colaboradores da instituição.