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Nº 1644 - Ano 35
16.3.2009
Ao invés da tradicional lógica industrial, segundo a qual devem-se buscar matérias-primas a preços baixos,
uma unidade de reciclagem de plástico de Belo Horizonte paga mais que o mercado pelo
material coletado por mais de 500 catadores vinculados a nove associações. Em contrapartida,
os catadores se esforçam para entregar o material em melhores condições.
A fábrica conta com o suporte de gestão oferecido por um grupo
de alunos e pesquisadores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola de Engenharia.
“Juntamos a técnica com a solidariedade que caracteriza as associações”,
resume o coordenador dos trabalhos, professor Francisco de Paula Lima.
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Filipe Chaves Fábrica da Cataunidos: ações planejadas em conjunto por pesquisadores e catadores