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Nº 1782 - Ano 38
2.7.2012

dados bibliográficos

Bibliotecários, documentalistas e estudantes de graduação e pós-graduação em Ciência da Informação com interesse em se qualificar em catalogação podem se inscrever até 25 de julho para o curso de atualização em AACR2 2002 e MARC21: formato para dados bibliográficos, promovido pela UFMG.

O curso será ministrado a distância, entre 1º de agosto e 18 de dezembro, pela bibliotecária aposentada da UFMG Maria Helena Santos e pela bibliotecária-chefe da Fafich, Vilma Carvalho de Souza. A carga do curso é de 280 horas. Outras informações e inscrições pelo site da Fundep: www.cursoseeventos.ufmg.br/CAE/DetalharCae.aspx?CAE=5285.

animais de rua

Como controlar a saúde de animais que vivem nas ruas sem sacrificá-los? Com essa questão central, o Instituto de Ciências Agrárias (ICA), no campus de Montes Claros, realiza, junto com ONGs da cidade, o I Fórum de Políticas Públicas Inteligentes Bem-Estar Animal e seu Impacto na Saúde Pública. O evento será em 12 de julho e tem como convidada Maria da Graça Dutra, diretora da Secretaria de Saúde de Florianópolis, em Santa Catarina.

Conforme divulgou o jornal Norte de Minas, a política adotada há sete anos pelo poder público em Florianópolis se tornou referência. “Eles deixaram de sacrificar animais sadios e elegeram a esterilização e a vacinação como forma de controlar a população dos animais de rua e impedir a proliferação de doenças transmitidas por esses bichos”, informou. Em decorrência dessas ações, “no segundo ano houve redução de 20% da incidência dessas zoonoses na população humana”, acrescentou ao jornal Anne Almeida, gerente de projetos e uma das expositoras no evento. Ainda de acordo com o jornal, dados do Centro de Controle de Zoonoses, da Secretaria de Saúde de Montes Claros, indicam que há cerca de 60 mil cães na cidade, em grande parte vivendo pelas ruas.

As inscrições são gratuitas. Mais informações: www.politicaspublicasinteligentes.com.

MUSEU ITINERANTE

O Centro Pedagógico (CP) inaugura, nesta quarta-feira, 4, às 9h, na Praça de Serviços, o Museu Itinerante Ponto UFMG. Estruturado em uma unidade móvel, tem por objetivo desenvolver ações que aproximem da sociedade o conhecimento científico produzido nos centros de pesquisa de instituições como a UFMG.

A intenção é levar a carreta a comunidades de Belo Horizonte e do interior. Nesses locais, o Museu será instalado temporariamente para oferecer exposições interativas, tanto internas quanto externas à unidade móvel. Idealizado pela atual diretora do CP, professora Tânia Margarida Lima Costa, o Museu possui seis salas no baú da carreta e conta, no ambiente externo, com palco e outros espaços para realização de oficinas e de experimentos.

O projeto busca repensar os espaços não oficiais de desenvolvimento do conhecimento e levar os professores a fazer o mesmo. Por isso, a intenção é evitar que os alunos visitem o museu e voltem às suas escolas com a mesma rotina de aprendizado. Trata-se de influenciar a comunidade escolar pela experiência de levar a ciência para fora da sala de aula, e estimular os professores a pensar “como isso pode ser feito com sua turma e com a comunidade na qual estão inseridos”, explicam os organizadores do Museu.

Mais informações pelo telefone (31) 3409-5179 ou pelo e-mail museupontoufmg@cp.ufmg.br.

fotodocumentação

Um panorama da fotodocumentação no Brasil com base em trabalhos que abordam aspectos diversos da sociedade brasileira, na cidade ou no campo, é o que oferece o livro Imagens da nação: brasileiros na fotodocumentação de 1940 até o final do século XX, de Maria Beatriz Coelho. A obra acaba de ser publicada pela Editora UFMG, em coedição com a Edusp e a Imprensa Oficial de São Paulo.

A autora analisou a obra de alguns dos principais fotodocumentaristas brasileiros entre as décadas de 1940 e 1990 e descobriu como uma determinada imagem de nação foi construída. Maria Beatriz Coelho também se detém sobre as histórias de vida dos profissionais para encontrar um olhar sobre o Brasil. Imagens da nação tem 404 páginas e preço sugerido de R$ 190.

Pesquisadora do Núcleo de Estudos em Cultura Contemporânea e do Grupo de Estudos da Imagem da UFMG, a autora exerce a função de assessora do gabinete da Secretaria de Educação Básica do MEC e é consultora da Unesco para o projeto Ensino Médio Inovador, do mesmo Ministério.

desafio verde

O projeto de sustentabilidade energética desenvolvido pelos alunos Marcellye Miranda, da UFMG, e Igor Soares, da PUC Minas, conquistou o primeiro lugar do desafio Go Green in the City, realizado em Paris entre 21 e 23 de junho. A disputa envolveu 600 projetos de todo o mundo que versavam sobre soluções para a gestão energética nas cidades. Denominado Green Light Concept, o projeto dos brasileiros propõe sistema de captação da água pluvial e tratamento do esgoto e lixo para geração de energia.

Aos 19 anos, Marcellye Miranda é aluna do quinto período do curso de Engenharia Mecânica da UFMG. Seu companheiro de equipe, Igor Soares, tem 20 anos e cursa Engenharia de Produção na PUC Minas. A competição foi organizada pela Schneider Electric, empresa do setor de gestão de energia, com atuação mundial.

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