Decisões democráticas
Grupos com membros de diferentes núcleos e colegiados construíram o chamado mapa contextual – metodologia gráfica que representa o conhecimento sobre um assunto –, com apontamentos sobre o papel do NDE, a motivação para o trabalho, as boas práticas e os desafios. Ao sintetizar o conteúdo dos relatos, a pró-reitora adjunta de Graduação, professora Maria José Flores, afirmou que “o compartilhamento de práticas mostrou um cenário exitoso na gestão do ensino na UFMG. Essa experiência tem ampliado a noção de avaliação e autoavaliação institucional, pois incorpora participação e diálogo entre pares, com proposições de melhorias e fortalecimento de decisões democráticas”.
Para a professora Erika Cristina Cren, presidente do NDE e coordenadora do curso de Engenharia Química, “o evento possibilitou real troca de experiências, considerando as particularidades dos NDEs e as diferenças entre eles. Esses encontros são indispensáveis para refletirmos sobre o papel dos núcleos nos cursos e na Universidade”.
Viviane Birchal exalta a atuação dos NDEs, que “propõem e conduzem mudanças, contribuindo sistematicamente para a consolidação do perfil dos egressos”. Segundo ela, os núcleos criam estratégias de articulação de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação, sempre em cooperação com os colegiados.
Fonte: Portal da UFMG