Oficinas

  • Ciências Exatas, da Terra e Tecnologias

    O balanço no tempo
    Ver o passado; correr ou esperar para ver esse ou aquele passado; aproveitar o
    momento; sentir como o astrônomo "balança" no tempo. Passaremos uma noite observando objetos a distâncias diferentes (consequentemente os veremos em épocas distintas da história do Universo). Em alguns momentos teremos que nos apressar para a observação daqueles que irão se por; em outros, esperar por aqueles que ainda não nasceram (ou apressar ou esperar por condições meteorológicas adequadas).
    Professor
    Renato Las Casas (UFMG) – Professor assistente da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Astronomia, com ênfase em Astrofísica do Meio Interestelar. Nos últimos 30 anos, como coordenador do Grupo de Astronomia da UFMG (Observatório Astronômico Frei Rosário) tem se dedicado ao ensino e divulgação da astronomia em particular e de ciências em geral. Em outubro de 2008 recebeu do Governo do Estado de Minas Gerais o prêmio "Prof. Francisco de Assis Magalhães Gomes", por seu trabalho em prol da popularização da Ciência. Desde março de 2010 produz e apresenta o programa de divulgação científica "Universo Fantástico" na Rádio Inconfidência AM.
    Público-alvo: interessados no tema
    Vagas: 16
    Carga horária: 13 horas
    Data: 2 de fevereiro
    Horário: 17h30 do dia 2/2 às 6h30 do dia 3/2
    Material do aluno: carta celeste eletrônica (qualquer aplicativo “mapa do céu” para celular serve). Levar alimentação (não há lanchonete funcionando no local), agasalho grosso, saco de dormir e/ou colchonete (haverá intervalos para descanso).
    Classificação etária: a partir de 10 anos
    Local: Observatório Astronômico Frei Rosário (Serra da Piedade). A UFMG disponibilizará uma van que sairá às 16h30 da Av. Afonso Pena, em frente ao Conservatório UFMG. O retorno será no dia 3/2, às 6h30, com chegada prevista a Belo Horizonte às 7h30, no mesmo local da partida.

    Memória: cognição situada e cognição distribuída
    Neste curso começamos com a noção de Bartlett, que a memória é um processo construtivo. Assim, recordar não é relembrar, mas um processo de reconstrução, no qual aspectos do episódio previamente apresentado são tecidos num todo coerente com a ajuda do conhecimento preexistente. A seguir passaremos à consideração de que a memória, como toda a cognição, depende não somente do cérebro mas também do corpo; normalmente explora a estrutura social e ambiental do meio, se distribuindo entre o cérebro e o ambiente e, finalmente, se estende além das fronteiras de um organismo individual. É possível e necessário fazer uso de artefatos na solução de problemas que exigem memória. Aplicações ao ensino serão consideradas.
    Professor
    Eduardo Fleury Mortimer (UFMG) – Graduado em Química pela Universidade Federal de Minas Gerais (1980), com Mestrado em Educação pela UFMG (1988) e Doutorado pela Universidade de São Paulo (1994). Em 1992/93 realizou um 'sanduíche' na Universidade de Leeds, Inglaterra, onde trabalhou com Rosalind Driver. Junto com o grupo de Leeds publicou Constructing Scientific Knowledge in the Classroom, na Educational Researcher, que foi mais tarde traduzido e publicado em Química Nova na Escola. Coordena um grupo de formação continuada na UFMG - FoCo - com ampla tradição de pesquisa, desenvolvimento profissional de professores e produção de materiais, dentre os quais destacam-se os 3 volumes do livro 'Química', para o ensino médio, da Editora Scipione, escrito em parceria com Andréa Horta Machado. Atualmente é membro de Comitê Editorial e árbitro em várias revistas nacionais e internacionais das áreas de educação e de educação em ciências. É também pesquisador I-A do CNPq, assessor da Capes e Fapesp e membro do Conselho Técnico Científico - Educação Básica, da CAPES.
    Público-alvo: Professores de escolas de ensino fundamental e médio, estudantes universitário e público em geral.
    Vagas: 30
    Carga horária: 4 horas
    Período: 2 de fevereiro
    Horário: 8h30 às 12h30
    Classificação etária: a partir de 15 anos
    Local: Conservatório UFMG – sala 2

    Criptografia para crianças
    Falaremos um pouco dos sistemas criptográficos através da história, até os tempos atuais, destacando a importância da criptografia nos tempos modernos, e de como ela afeta nossa vida atual. Finalmente, mostraremos como a matemática, relativamente simples, pode gerar sistemas criptográficos seguros.
    Professor
    Fabio Brochero (UFMG) – graduado em Matemática pela Universidad Nacional de Colombia (1994), mestre em Matemática pela Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (1997), doutor em Matemática pela Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (2001) e pós-doutorado na Universidade de Valadoli – Espanha (2006). É professor associado da Universidade Federal de Minas Gerais, organizador da Olimpíada Mineira de Matemática e coordenador regional da Olimpíada Brasileira de Matemática.
    Público-alvo: alunos de ensino médio ou superior
    Vagas: 25
    Carga horária: 16 horas
    Período: 1 a 4 de fevereiro
    Horário: 8h30 às 12h30
    Material do aluno: caderno ou bloco de notas, caneta/lápis
    Classificação etária: a partir de 14 anos
    Local: Conservatório UFMG – sala 5

  • Ciências da Vida e Saúde

    Balaio de Sinhá
    Explorar elementos populares para promover atividades culturais com os participantes, através de conversas, brincadeiras, cantigas e jogos lúdicos.
    Professoras
    Meninas de Sinhá (BH) – formado por 24 mulheres do bairro Alto Vera Cruz, com idade entre 53 e 94 anos, o grupo foi idealizado por Dona Valdete da Silva Cordeiro, que se preocupava com a auto-estima de suas vizinhas, usuárias de fortes medicamentos para depressão. Meninas de Sinhá promove atividades que integram e transformam a vida dessas mulheres, estimulando vivências culturais em sua comunidade.
    Público-alvo: educadores, mulheres e público em geral
    Vagas: 40
    Carga horária: 2 horas
    Data: 3 de fevereiro
    Horário: 15h às 17h
    Classificação etária: a partir de 12 anos
    Local: Centro Cultural UFMG – sala Ana Horta

    Fitoterapia e patrimônio imaterial - Registros da etnobotânica terapêutica brasileira
    Vivência com roda de conversa e experiências com fitoterápicos, com mestres e mestras (benzedeiras, raizeiras), subsidiada por discussão teórica sobre patrimônio imaterial, convergências e desafios do registro e proteção dos modos de saber fazer e saber viver. A cada dia um mestre traz a dimensão prática sensível, oferece alguma dinâmica, mas não necessariamente, e depois abrimos um debate baseado em algum fundamento teórico que caracteriza a área cientifica do patrimônio imaterial e sua interface com a área de saúde - qualidade de vida e medicina preventiva no caso.
    Professor
    Thiago Araújo (BH) – antropólogo com experiência em pesquisa em comunidades tradicionais e gestão pública da área de cultura.
    Público-alvo: interessados na vivência da sabedoria popular, que queiram compreender um pouco melhor como os sujeitos articulam seus conhecimentos orais junto às estruturas oficiais e institucionais.
    Vagas: 30
    Carga horária: 16 horas
    Período: 1 a 4 de fevereiro
    Horário: 14h às 18h
    Classificação etária: livre
    Local: Centro Cultural UFMG – sala 3

    Ritmo, tempo e arte como aliados - A pedagogia Waldorf como ferramenta para ensinar
    Vivenciar diferentes formas de ensinar conteúdos como tabuadas, alfabetização, ciências, geografia, história, à luz da Pedagogia Waldorf. Discutir a biografia humana, segundo a Antroposofia, os diferentes conteúdos vivenciados no ensino fundamental e suas relações com o amadurecimento saudável das crianças. Compreender o trabalho interno do professor como caminho de preparo para trabalhar com as crianças.
    Professora
    Patrícia Oliveira Morais (BH) – Bióloga, mestre em Biologia Vegetal, fundadora e professora do 5º ano da Escola Miguel Arcanjo – uma escola de ensino fundamental fundamentada na Pedagogia Waldorf.
    Público-alvo: estudantes universitários, educadores, pessoas interessadas na educação e em um caminho de autodesenvolvimento.
    Vagas: 20
    Carga horária: 16 horas
    Período: 1 a 4 de fevereiro
    Horário: 14h às 18h
    Material do aluno: roupa confortável
    Classificação etária: a partir de 18 anos
    Local: Centro Cultural – sala 5

  • Humanidades, Letras e Artes

    Cordel - uma palavra encantada
    Instrumentalizar o aluno para criar e montar um cordel, em forma de leitura dramática em espaços públicos
    Professor
    Fernando Limoeiro (UFMG) – Professor do Teatro Universitário, desde 1988, onde leciona a disciplina de Interpretação. Diretor do Teatro Universitário (Gestão 2008-2010 e 2010-2012). É formado em Interpretação Teatral pela Fundação das Artes de São Caetano do Sul (FASC), diretor, ator, mamulengueiro, cordelista e professor, um operário do teatro. Nasceu Fernando Antônio de Melo no ano de 1951. Cresceu em Limoeiro (Pernambuco), morou em Recife, Olinda e São Paulo antes de se estabelecer em Belo Horizonte. Recebeu diversos prêmios como autor e como diretor, inclusive o Myriam Muniz, da Funarte. Além de ser professor do Teatro Universitário, também ministra cursos de formação teatral em festivais e outros eventos. Defensor intransigente da boa formação técnica, profissional e humana dos atores, coleciona amigos e admiradores entre seus ex-alunos. Participa do Projeto Pólos de Cidadania há 16 anos, onde dirige a Trupe a Torto e a Direito.
    Público-alvo: atores, estudantes de teatro, educadores e dramaturgos.
    Vagas: 20
    Carga horária: 16 horas
    Período: 1 a 4 de fevereiro
    Horário: 9h às 13h
    Material do aluno: papel, lápis e caneta para anotações. Roupas confortáveis e figurinos.
    Classificação etária: a partir de 16 anos
    Local: Centro Cultural UFMG – sala 2

    Iniciação à máscara teatral
    Para que o estudante utilize uma máscara se faz necessário o conhecimento e o domínio de uma técnica de base que o preparam para a expressividade. Ele deve desenvolver um estado de prontidão especial e conquistar uma intensa capacidade de escuta em cena. Também, a máscara impõe exigências que vão além destes códigos específicos e deve-se atender às suas características particulares. O ator deve se colocar a serviço da máscara, para torná-la orgânica e, portanto, crível e autônoma para agir dentro de uma determinada dramaticidade que se encontra condensada nas feições de cada máscara. Assim, ele deve conduzir a máscara, do seu estado de objeto expressivo, aparentemente fixo, a sujeito das suas ações físicas. Isto é, fazê-la respirar a ponto de o espectador ter a impressão de que este objeto adquire mobilidade própria.
    Professor
    Fernando Linares (UFMG) – Mestre em Artes Cênicas e Licenciado em Desenho e Plástica pela EBA/UFMG. Leciona a disciplina de Interpretação, no Teatro Universitário da UFMG desde 1987, como docente da carreira de Magistério EBTT. Vice-Diretor da Escola de Educação Básica e Profissional EBAP/UFMG. (2010/2014). Diretor do Teatro Universitário da UFMG. (1993-1995 e 1999-2008). Em 2012 participou, por cinco meses, do Programa Artista Residente da Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, no departamento de Artes Cênicas. Coordenou por seis anos as áreas de Teatro e de Artes Cênicas do Festival de Inverno da UFMG. Ator e diretor teatral, já dirigiu grupos de teatro como: Grupo Galpão, Real Fantasia, Cia Candongas & Outras Firulas, entre outros.
    Público-alvo: Pessoas interessadas em iniciação teatral, estudantes de teatro.
    Vagas: 16
    Carga horária: 16 horas
    Período: 1 a 4 de fevereiro
    Horário: 14h às 18h
    Material do aluno: roupa confortável para trabalho corporal, calça comprida folgada, camiseta de manga curta e camiseta de manga comprida, ambas lisas - sem estampas.
    Classificação etária: a partir de 16 anos
    Local: Centro Cultural UFMG – sala 1

    Rítmica corporal na encenação teatral
    A oficina visa uma vivência corporal, pautada em atividades físicas e estímulos rítmicos, relacionados ao som, imagem e movimento. Com esta perspectiva, os alunos farão exercícios práticos, individualmente e em grupo, a partir de estímulos diversos compreendendo o pulso no espaço livre e espaço organizado, as células rítmicas, suas variações e improvisação. Este trabalho envolve o uso de material específico visando focalizar a atenção, o reflexo rápido e a coordenação motora. O objetivo é descobrir, ampliar e aprimorar as possibilidades de utilização do corpo expressivo no tempo e espaço.
    Professores
    Ione de Medeiros (BH) – É diretora, cenógrafa e figurinista. Coordena o Grupo Oficcina Multimédia desde 1983, do qual faz parte desde 1977. Dirigiu 22 espetáculos do GOM. Recebeu diversos prêmios ao longo de sua carreira, pelo constante trabalho à frente do Grupo Oficcina Multimédia e pela realização de importantes eventos na cidade. Coordena e realiza anualmente diversos eventos em Belo Horizonte, como o Verão Arte Contemporânea, o Bloomsday e a Bienal dos Piores Poemas.
    Jonnatha Horta Fortes (BH) – É ator, preparador corporal, assistente de direção e de figurino do Grupo Oficcina Multimédia, do qual faz parte desde 2001. Participa da equipe de realização e produção do VAC, Bloomsday e BPP. Jonnatha é também professor de teatro e figurino do Programa Valores de Minas, desde 2008.
    Em 2015, Ione de Medeiros e Jonnatha Horta Fortes ministraram uma Oficina de 40h/aula de Rítmica Corporal no Festival Le Manifeste, na França para pessoas entre 13 e 65 anos.
    Público-alvo: interessados no tema, com disponibilidade para trabalho corporal.
    Vagas: 20
    Carga horária: 16 horas
    Período: 1 a 4 de fevereiro
    Horário: 14h às 18h
    Material do aluno: roupas confortáveis
    Classificação etária: a partir de 14 anos
    Local: Centro Cultural UFMG – sala Celso Renato

    Narrativas visuais dos desfiles das escolas de samba
    Realizar uma aproximação das concepções de cenografia e figurino utilizadas nas artes cênicas com aquelas utilizadas nos desfiles de escola de samba do Rio de Janeiro. Para isso, será importante entendermos tanto o contexto histórico-cultural dessa manifestação popular tão importante no nosso país, como sua evolução visual nos últimos 50 anos. Mais que isso, esta oficina tentará desenvolver um material experimental aplicado que procure materializar a investigação proposta.
    Professores
    Cristiano Cezarino Rodrigues (UFMG) – Doutor em Arquitetura (2013) e Urbanismo e Mestre em Arquitetura e Urbanismo (2008) pela EAUFMG. Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais (2001). Professor do departamento de Projetos da EAUFMG. Coordenador do Núcleo de Pesquisa Cenografia e outras práticas espaciais cênico performática da UFMG. Arquiteto, cenógrafo e designer. Trabalho com ênfase na pesquisa e desenvolvimento de projetos de arquiteturas efêmeras, cenografia e design de eventos, com ênfase na investigação das interfaces transdisciplinares entre a arquitetura e o teatro.
    Rodrigo Ferreira Simões (UFMG) – professor do Departamento de Ciências Econômicas da UFMG e do Cedeplar. É doutor em Economia pela Unicamp e pós-doutor pela Universidade de Cambridge e pela London School of Economics, no Reino Unido.
    Tereza Bruzzi (UFMG) – Graduada em Arquitetura e Urbanismo (1996) e mestrado em London Consortium Humanities and Cultural Studies – Birkbeck College – Univesity of London (2008). Atualmente é professora do curso de arte dramática da Universidade Federal de Minas Gerais, onde ministra as disciplinas relacionadas à visualidade do espetáculo e a produção cultural. Tem experiência nas artes cênicas e na área de museu, atuando principalmente nos seguintes temas: design, cenografia, figurino, museografia e curadoria.
    Público-alvo: estudantes em geral, principalmente os que atuam no teatro, moda, arte, comunicação, design e arquitetura
    Vagas: 20
    Carga horária: 12 horas
    Período: 2 a 4 de fevereiro
    Horário: 14h às 18h
    Material do aluno: lápis de cor, estilete, tesoura, canetinhas e material de desenho em geral
    Classificação etária: a partir de 18 anos
    Local: Conservatório UFMG – sala 1

  • Projetos Especiais

    Máquinas de tempo
    Como expandir a nossa percepção de tempo e sua conexão entre corpo, mente e o meio que nos cerca? Partindo dessa premissa a oficina busca explorar, através da construção de aparatos e máquinas, instrumentos poéticos que ampliem o modo de sentir e entender o tempo, o tempo interno que existe de nossa pele para dentro e o tempo externo de nossa pele para fora, potencializando a nossa conectividade com o tempo natural da vida.
    Professor
    Pierre Souza Fonseca (BH) − Graduando da Escola de Belas-Artes, proponente e gerenciador do projeto de residência artística EMCOMODO, ativo desde 2009, projeto que auxilia na formação do aluno no campo das artes por meio de experiências transdisciplinares entre artes plásticas, música, teatro e dança. Colaborador desde 2010 com a disciplina Processo Criativo e Empreendedorismo, desenvolvendo experiências transdisciplinares entre alunos das Artes Plásticas e das Engenharias, no campo das esculturas cinéticas, tendo como fio condutor a exploração da sustentabilidade, o uso de materiais recicláveis e energias limpas.
    Público-alvo: interessados no tema
    Vagas: 15
    Carga horária: 24 horas
    Período: 1 a 4 de fevereiro
    Horário: 8h30 às 11h30 e 13h30 às 16h30
    Material do aluno: Tudo aquilo que tem em casa que nunca teve coragem de jogar fora. Ex: sucatas, materiais descartados, coisas sem uso, coisas que não precisa mais ou que queira se desfazer.
    Classificação etária: a partir de 16 anos
    Local: Centro Cultural UFMG - atelier

    Encontro no Museu
    A oficina convida os participantes para a montagem de uma exposição. Tempo, corpo, memória, criatividade e mudança social serão alguns dos assuntos investigados. Buscaremos, na exploração de elementos de identificação e referência da vida presente, inspirações para a concepção do tema, criação das obras e montagem da exposição.
    Professor
    Gabriel Cândido Carneiro (BH) − Graduando em Museologia pela Universidade Federal de Minas Gerais, atua em projetos de curadoria, expografia e acessibilidade para exposições e museus. Tem experiência na realização de exposições de arte contemporânea e proposições em Museologia.
    Público-alvo: interessados no tema
    Vagas: 20
    Carga horária: 18 horas
    Período: 2 a 4 de fevereiro
    Horário: 10h às 12h e 14h às 17h (terça e quarta-feira) e 10h às 12h e 14h às 20h (quinta-feira)
    Material do aluno: roupa confortável
    Classificação etária: a partir de16 anos
    Local: Espaço do Conhecimento UFMG – 2º andar – sala de oficinas

    Calendário socioecológico
    Iniciação na proposta pedagógica baseada no calendário de atividades tradicionais. Esta pedagogia é baseada no Método Indutivo Intercultural proposto pelo antropólogo Jorge Gasché.
    Professores
    Márcia Spyer (BH) – Doutora em Geografia Humana pela Universidad de Barcelona, Mestre em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, graduada em Geografia pelo Instituto de Geociências da UFMG.
    Kanatyo Pataxó (Itapecerica/MG) – Professor indígena Pataxó, Aldeia MuaMimatxi/ Itapecirica – MG, autor de quatro livros de literatura e conhecimento tradicional Pataxó.
    Público-alvo: alunos e professores interessados em educação ambiental.
    Vagas: 21
    Carga horária: 16 horas
    Período: 1 e 2 de fevereiro
    Horário: 8h30 às 12h30 e 14h às 18h
    Classificação etária: a partir de 12 anos
    Local: Conservatório UFMG – sala 3

    Teatro dos planetas
    Os planetas possuem diferentes velocidades de translação. Quanto maior a órbita, mais tempo eles demoram para completar uma volta ao redor do Sol. É possível observar cinco planetas a olho nu: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Devido aos seus respectivos movimentos de translação, podemos avistá-los em diferentes direções nas constelações do zodíaco, e em diferentes horários da noite. O objetivo dessa oficina é simular os movimentos, posições e horários de visibilidade dos planetas com o nosso próprio corpo.
    Ministrante(s): Equipe do Núcleo de Astronomia do Espaço do Conhecimento UFMG
    Público-alvo: interessados no tema com idade a partir de 10 anos
    Vagas: 20
    Data: 4 de fevereiro - essa oficina inclui uma sessão de planetário sobre as posições atuais dos planetas no céu do dia 4 e 5 de fevereiro.
    Horário: 20h
    Local: Espaço do Conhecimento UFMG - hall do 5º andar e planetário

    Día de muertos - cultura viva do México
    A atividade proposta consiste em dar conhecimento sobre a celebração do “Día de Muertos” do México, por meio da participação dos alunos da oficina na construção de um altar do “Día de Muertos”, além de outras atividades relacionadas à mesma celebração, que é considerada obra mestre do patrimônio cultural imaterial da humanidade pela UNESCO, desde 2003.
    Professora
    Priscilla Maxlinder Ramirez Alonso (México) - Graduada em desenho gráfico pela Universidad del Valle de México. Especializada em Museografia pela Escuela Nacional de Conservación, Restauración y Museografía “Manuel Castillo Negrete”, (ENCRYM-INAH). Trabalha há nove anos com projetos museográficos, curatoriais e de investigação, como na Exposição “México 200 años: La patria en construcción” en Palacio Nacional, el museo Torres Bicentenario 2010; Museo del Centro Cultural Mexiquense Bicentenario, e propostas museográficas para diversos recintos do país. Foi chefe do departamento de Museografía da Oficina de Arquitetura e Restauração (TARES). Ao final de 2014 realizou o Máster de Gestão de Patrimônio Histórico e Cultural na Universidad Complutense de Madrid, onde em suas práticas, realizou a oficina de “Día de Muertos: Cultura Viva de México”, no Museo Nacional de Antropologia de Madrid.
    Público-alvo: interessados no tema
    Vagas: 20
    Data: 4 de fevereiro
    Horário: 9h às 12h
    Classificação etária: 9 anos
    Local: Centro Cultural UFMG – sala Ana Horta