Em um material cinza escuro produzido em laboratório da UFMG pode estar o maior avanço no processo de fabricação do concreto registrado nos últimos 80 anos. Coordenados pelo professor Luiz Orlando Ladeira, do Departamento de Física do ICEx, os estudos resultaram em um produto de baixa porosidade e três vezes mais resistente que os materiais disponíveis no mercado. A base do trabalho são os nanotubos de carbono, sintetizados diretamente no clínquer, matéria-prima do cimento, o que tornará viável sua produção em escala industrial. Leia essa e outras reportagens na edição 1.622 do Boletim UFMG, que já está on-line: Opinião O olhar poético sobre as cotas Reportagens Dia e noite, noite e dia O outro lado da ajuda americana A segunda revolução do concreto Eficiente, simples e barato: entrevista com Luiz Orlando Ladeira Sob o silêncio dos rios Acontece
Artigo de Marcos Fabrício Lopes da Silva, jornalista, mestre em Estudos Literários/Literatura Brasileira pela Faculdade de Letras da UFMG e professor do curso de Comunicação e Marketing da Faculdade Promove de Sete Lagoas/MG
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