Adotado pela primeira vez no Vestibular 2009, o bônus de 10% para alunos de escolas públicas e de 15% para aqueles que também se declararam negros ou pardos confirmou o seu potencial inclusivo. A medida aumentou de 33% para 44,8% o percentual de aprovados egressos de escolas públicas e ampliou a presença desse segmento em cursos mais elitizados, como Medicina. Sem o bônus, 690 candidatos não teriam sido aprovados, o que representa quase 12% das vagas preenchidas. Em entrevista ao Boletim UFMG, o pró-reitor de Graduação, Mauro Braga, qualificou de “auspiciosos” os resultados da aplicação inaugural do mecanismo. Leia essa e outras reportagens na edição 1.639 da publicação, que já está on-line: Opinião Em acordo com a nova ortografia Bônus sociorracial: Entrevista com Mauro Braga: “Os primeiros resultados são auspiciosos” Visão de raio X O charme do canibal Acontece
Bônus sociorracial na UFMG: vitória da inclusão e da democracia
Artigo de Antônia Vitória Soares Aranha, professora associada e diretora da Faculdade de Educação da UFMG
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Bônus comprova potencial inclusivo
Graças ao sistema, percentual de egressos da escola pública na UFMG alcançou 45% no Vestibular 2009
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Agenda de eventos da UFMG