Acesso, inclusão e permanência formam o tripé da política de assistência estudantil, que alcança mais de 18 mil alunos matriculados na UFMG. Além do viés socioeconômico, essa política contempla dimensões que buscam reduzir as desigualdades educacionais, interferindo decisivamente no sucesso acadêmico. O assunto é abordado na principal reportagem da edição 1950 do Boletim UFMG, que volta a circular nesta semana após as férias acadêmicas. Confira o conteúdo da publicação em sua versão digital. O futuro a eles pertence Entrar, permanecer e concluir Assistência alcança quase 60% do corpo discente A poesia do agora Acontece Das fogueiras do autoritarismo às marcas do descaso Resoluções Retificação da proposta orçamentária da Fump relativa ao exercício de 2015 Aprovação da prestação de contas da Fump relativa a 2015 Redefinição de critérios para os preços das refeições nos restaurantes universitários Critérios para ocupação de vagas e preços cobrados nas moradias universitárias Cepe define composição do curso de tecnologia em radiologia
UFMG recebe calouros em aulas magnas, que discutem o papel da universidade e de sua comunidade.
UFMG trabalha na consolidação de sua política de assistência estudantil, que é pautada na redução das desigualdades educacionais.
Ensaios reunidos em livro da Editora UFMG analisam aspectos do contemporâneo que afetam a produção, a circulação e a recepção desse gênero literário.
Arte como instrumento de resistência é tema de exposição na Faculdade de Letras.
Em artigo, a jornalista Carla Gomes Pedrosa relaciona o aniquilamento dos livros ao autoritarismo e à falta de cuidado.