Praça da Ciência

A UFMG, o governo de Minas e a empresa de telefonia Tim firmaram, no último dia 25, no Palácio dos Despachos, protocolo de intenções para a implantação da Praça da Ciência, que integrará o Circuito Cultural Praça da Liberdade.

Assinaram o documento o governador Aécio Neves, o futuro presidente da Telecom Itália América Latina, Giorgio della Seta, o presidente da Tim Brasil, Mário Cesar Pereira de Araújo, e o pró-reitor de Extensão da UFMG, Edison José Corrêa, que representou a reitora Ana Lúcia Gazzola.

Idealizada para ser instrumento de promoção, divulgação e popularização do conhecimento científico e tecnológico, a Praça da Ciência porá à disposição da população modernos laboratórios e espaços interativos. Ela ocupará prédio que atualmente abriga a Reitoria da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg).

Exposições no Centro Cultural

Três exposições estão em cartaz no Centro Cultural UFMG (avenida Santos Dumont, 174). Sob a chancela do projeto Projeto Maioridade, desenvolvido na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, a mostra Arte em exposição reúne trabalhos de José Marinho, Lúcia Lima e Margarida Freitas, todos artistas da terceira idade e participantes do projeto. Marinho expõe desenhos e pinturas; Maria Lúcia Soares exibe trabalhos em tapeçaria; e Margarida Freitas mostra suas pinturas produzidas a partir de técnicas diversificadas.

Já a exposição de fotografias, Formas Urbanas, de Alfredo Brant, traz o ambiente urbano de Belo Horizonte como principal tema do ensaio realizado entre os meses de setembro e outubro desse ano. Nas 16 fotos em preto e branco, o enfoque está nas formas, linhas e texturas descobertas na região central da cidade. As fotografias de Alfredo Brant, que é estudante de jornalismo da Fafich, ficam expostas no saguão do segundo andar.

O quadro O jardim das delícias terrenas, do artista Hieronymus Bosch (1450-1516), inspirou a videoinstalação de Mateus Brandão e Bruno Caldeira, que fazem uma releitura de uma das mais importantes obras mundiais. Segundo os autores da videoinstalação, a obra de Bosch expressa a dicotomia entre o ideal e a fragilidade humana.

As três exposições estão abertas até 18 de dezembro, e a entrada é franca. Mais informações pelo telefone (31) 3238-1078.

Avaliação institucional na rede

Qual a sua opinião sobre a UFMG? O que você pensa sobre o sistema de cotas para a admissão de candidatos negros e índios no vestibular ou sobre o papel da universidade pública? Estes e outros temas estão no questionário de avaliação institucional disponível na página da Universidade (www.ufmg.br).

O questionário é parte das estratégias de coleta de informações do processo de avaliação institucional da UFMG, que integra o conjunto de procedimentos avaliativos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), instituído pela Lei 10. 861, de 14 de abril de 2004.

Segundo a professora Maria do Carmo Lacerda Peixoto, diretora de Avaliação Institucional da UFMG, "é fundamental que o processo de avaliação conte com a participação efetiva da comunidade acadêmica, para proporcionar um efetivo compromisso com as metas e ações que serão estabelecidas".

Graduação

A professora Maria Sueli de Oliveira Pires, da Faculdade de Letras, é a nova pró-reitora de graduação da UFMG, tendo como adjunta a professora Carmela Maria Polito Braga, da Escola de Engenharia.

As duas foram empossadas no último dia 28, na Sala de Sessões da Reitoria, em cerimônia que contou com a presença do vice-reitor, Marcos Borato, e do professor Ronaldo Tadêu Pena, vencedor da consulta à comunidade universitária para a escolha do próximo reitor da UFMG.

A reitora Ana Lúcia Gazzola enalteceu o "espírito institucional" das duas professoras, que assumiram os cargos no final do ano letivo e próximo ao término da atual gestão.

Cooperação internacional A reitora Ana Lúcia Gazolla e o presidente mundial do Grupo Arcelor, Guy Dollé, formalizaram, no último dia 29, convênio que possibilita formação acadêmica complementar a estudantes de engenharia metalúrgica da UFMG em centros de pesquisa do grupo europeu, o segundo maior conglomerado siderúrgico do mundo. O acordo, que formaliza parceria iniciada em 2003, permitirá que os alunos de metalurgia ampliem seus conhecimentos sobre o uso do aço e acompanhem o desenvolvimento de soluções inovadoras para atender às necessidades brasileiras. "Esse convênio nos permitirá planejar ações de longo prazo envolvendo os estudantes que serão recrutados", disse Guy Dollé. Presente em 60 países, a Arcelor emprega cerca de 95 mil pessoas. O grupo controla a Arcelor Brasil, empresa resultante da união da Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira, Companhia Siderúrgica de Tubarão(CST) e Vega do Sul. Foca Lisboa