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Nº 1869 - Ano 40
28.07.2014
Encarte
Pesquisa do Departamento de Química do Instituto de Ciências Exatas, desenvolvida em parceria com o Instituto de Criminalística, revela elevado grau de adulteração da cocaína vendida em Minas Gerais. Algumas amostras chegam a registrar até 40% de cafeína, substância que reproduz a ação estimulante típica do alcaloide.
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