Data: 20 de julho

Hora: 20h

Local: Centro Cultural UFMG

Conversa com os artistas e os curadores das exposições realizadas no Centro Cultural UFMG para a programação do 55º Festival de Inverno UFMG: Shirley Paes Leme, Lucia Castello Branco, Edgar Kanaykõ e Paula Borghi. A mediação será realizada por Fabrício Fernandino. Serão discutidas emergências e insurgências na perspectiva da estética, da política e da cultura.

Participantes:
Fabrício Fernandino – diretor do Centro Cultural UFMG (2018-2026). Escultor e professor da Escola de Belas Artes da UFMG. Diretor do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG (2006-2013). Primeiro diretor de Ação Cultural da UFMG (2002-2006).

Shirley Paes Leme – (Cachoeira Dourada MG/GO) em 1978, graduou-se pela Universidade Federal de Minas Gerais. Recebeu bolsa de estudos da Fulbright Foundation de 1983 a 1986. Participou de exposições coletivas: XV Bienal de Lausanne, 1993; VII Bienal da Polônia, 1995; “Die Anderen Modernen”, Casa das Culturas do Mundo, Berlim, 1997; II Bienal do Mercosul, Porto Alegre, 1999; em 2000 expôs na VII Bienal de La Habana, Cuba; Bienal de São Paulo – 50 anos, São Paulo; “Século XX: Arte do Brasil” e Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal. “Côte à Côte – Art Contemporain du Brésil”, Musée d’Art Contemporain de Bourdeaux, França, 2001; I Bienal del aire livre, Caracas, 2005; I Bienal do Fim do Mundo, Ushuaia, Argentina, 2007; X Bienal do Mercosul, 2015; I Bienal Sur, Buenos Aires, Argentina, 2017. Nosso Mundo, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Brasil, 2023.

Lucia Castello Branco – escritora, psicanalista, professora permanente do Programa de Pós-graduação em Letras da UFMG e professora visitante do Programa de Pós-graduação em Literatura e Cultura da Universidade Federal da Bahia. Pesquisadora do CNPq desde 1991 e legente de Maria Gabriela Llansol desde 1992.

Edgar Kanaykõ Xakriabá – mestre em Antropologia pela UFMG, tem atuação livre na área de etnofotografia, considerada como “um meio de registrar aspecto da cultura – a vida de um povo”. Por suas lentes, a fotografia torna-se uma nova “ferramenta de luta”, possibilitando ao espectador ver com outro olhar aquilo que um povo indígena é.

Paula Borghi – curadora e doutoranda bolsista pelo CNPq. Em sua pesquisa, destacam-se projetos que estendem a prática artística à política. Sua atuação curatorial se dedica sobretudo ao diálogo com artistas mulheres. Sua trajetória é marcada por projetos curatoriais destinados a residências artísticas.

Local: Auditório do Centro Cultural UFMG
Duração: 1h30