Tecnologia baseada em laser que se processa em período ultracurto – da ordem do femtossegundo, o quatrilionésimo do segundo – promete acelerar pesquisas em nanobiotecnologia e com outros produtos nanoestruturados. A técnica, adotada pioneiramente em Minas Gerais pela UFMG, pode auxiliar várias pesquisas em curso na Universidade, como a que investiga novo tratamento para lesões produzidas pela leishmaniose. Leia essa e outras notícias na edição 1.606 do Boletim UFMG, que já está on-line. Opinião Para além do bônus: a urgência de ações afirmativas na UFMG Reportagens A Universidade no espelho Femtossegundos chegam a Minas Portas abertas para o futuro Música em muitas cores e formas Acontece
Artigo de autoria de Antônia Aranha (FaE), Aracy Martins (FaE), Cláudia Mayorga (Fafich), Dalmir Francisco (Fafich), Eduardo Duarte (Fale), Elânia de Oliveira (CP), Inês Teixeira (FaE), José Raimundo L. da Costa (FAE), Juarez Dayrell (FaE), Marco Prado (Fafich), Marlise Matos (Fafich), Miriam Jorge (FaE), Nilma Lino Gomes (FaE) e Tomaz Aroldo da Mota Santos (ICB)
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Tecnologia deverá acelerar pesquisas em nanobiotecnologia e com outros produtos nanoestruturados
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Livro didático lançado pela Editora UFMG explora recursos multidisciplinares e muita criatividade