A glicerina, subproduto resultante do processo de fabricação do biodiesel, pode ganhar novas aplicações econômicas graças a uma técnica desenvolvida pela UFMG em parceria com a Petrobras. Trata-se de reação química obtida a partir do uso do nióbio como catalisador e que permite o aproveitamento do material em sua forma mais bruta. A pesquisa é o destaque da edição 1832 do Boletim UFMG, que circula esta semana com o seguinte conteúdo: Reportagens Sob a inspiração de Celso Furtado O boom das "ômicas" Glicerina valorizada Aceitam-se voluntários A força dos vermelhos Opinião A Universidade e as manifestações da primavera brasileira
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UFMG e Petrobras desenvolvem técnica que amplia perspectivas de aproveitamento econômico de material resultante da produção de biodiesel.
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O estudante de Ciências do Estado Alexandre Braga traça um quadro comparativo entre os protestos árabes e no Brasil e analisa a contribuição da comunidade acadêmica.