A UFMG está cadastrando voluntários para estruturar o primeiro banco de dados sobre gêmeos da América do Sul. O objetivo é subsidiar o desenvolvimento de conhecimento científico sobre gêmeos e nascimentos múltiplos, tratamento e prevenção de doenças e aspectos da pesquisa genética. “Quando um dos gêmeos tem uma doença, e seu idêntico, não, pode-se isolar a parte genética e estudar o componente ambiental”, exemplifica Daniela Junqueira, uma das pesquisadoras da UFMG envolvidas no projeto. O assunto é abordado em reportagem de duas páginas publicada na edição 1910 do Boletim, que circula nesta semana com o seguinte conteúdo: Em sintonia com outras métricas Um registro para idênticos e fraternais Para se tornar visível Decifradores de manuscritos Opinião
UFMG volta a figurar entre as melhores universidades latino-americanas; levantamento mais recente é do Grupo Nature.
Banco de dados vai cadastrar pares de gêmeos interessados em atuar como voluntários em pesquisas biomédicas e de saúde.
Pesquisadores reivindicam inclusão da História da África como subárea do CNPq; número de estudos sobre o tema cresce no Brasil, inclusive na UFMG.
Grupo de estudantes da UFMG pesquisa e ensina a paleografia, técnica de leitura e transcrição de documentos antigos.
Cristo pode ser representado
Polêmica e intolerância geradas pela representação do Cristo crucificado na recente Parada Gay, em São Paulo, são analisadas em artigo do pós-graduando Adalgimar Gomes.