O Boletim UFMG volta a circular nesta semana com uma matéria sobre o acervo microfilmado de documentos da ditadura militar que serão disponibilizados pela UFMG para consulta e pesquisa. O material, produzido por órgãos de inteligência das forças armadas, como os centros de Informações da Marinha (Cenimar) e do Exército (CIE), é uma espécie de backup feito pelos militares, uma vez que os originais foram destruídos para impedir que a máquina repressiva do regime fosse revelada em detalhes. A edição 1913 da publicação apresenta o seguinte conteúdo. O velho mundo em perspectiva Atuações complementares 'Leishmania' contra a artrite Backup da história Resoluções do Conselho Universitário Vozes da resistência Opinião O Sisu na UFMG e a necessidade de um olhar sobre as desigualdades
União Europeia financiará projetos de estudos elaborados por professores da UFMG; formação transversal é um possível desdobramento das iniciativas.
Em reunião no último dia 22, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) se manifestou contrariamente à possível fusão da Capes com o CNPq.
Protozoário modificado geneticamente por pesquisadores da UFMG pode ser alternativa para tratamento de doenças inflamatórias.
Documentos microfilmados sob a guarda da UFMG podem lançar novas luzes sobre o regime militar.
Criação de cursos e aprovação das contas da Fump são os assuntos deliberados pela instância máxima da UFMG.
Documentário de doutoranda da Fale retrata luta das comunidades quilombolas pela preservação de sua identidade e de seus territórios.
Em artigo, Bréscia Nonato, doutoranda e pesquisadora do Observatório da Juventude da UFMG, discute a "lógica hierarquizante e meritocrática", que, em sua visão, rege a seleção unificada.