O pequi como fonte de renda sustentável para quilombolas

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No dia 25 de fevereiro de 2017, durante a defesa de tese da aluna de doutorado Lorena Lana Pinto, estiveram presentes além de alunos de graduação e pós graduação, amigos, técnicos e professores da UFMG, integrantes da comunidade quilombola de Pontinha, localizada no município de Paraopeba, localizado a cerca de 100 km de Belo Horizonte.

A presença dos representantes da comunidade na defesa ocorreu porque o foco da pesquisa foi o estudo da viabilidade do uso do pequi (Caryocar brasiliense) como uma alternativa de trabalho e renda para os moradores de Pontinha visando incentivar a valorização do Cerrado.

Após confirmada pela pesquisa a viabilidade do extrativismo devido à grande produtividade de frutos no território quilombola e à demanda do mercado, os comunitários iniciaram a comercialização dos produtos artesanais feitos com pequi e, no dia da defesa, todos os presentes tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais dos saberes e dos sabores dessa comunidade. Os produtos apresentados  incluíram: óleo de pequi, castanha cristalizada de pequi, farofa de pequi, doce de leite com pequi, conserva mista de pequi e broto de bambu e conserva da polpa.

Ao final, todos puderam ver um pouco do projeto por meio do vídeo “Uma Pontinha de Sabores”, disponível no YouTube pra quem quiser saborear um pouquinho dessa rica experiência!

 

 

Matéria escrita por Maria Auxiliadora Drummond

 

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