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Anexo do Conservatório será inaugurado
o dia 18 de dezembro, a partir das 19 horas, será inaugurado o anexo do Conservatório UFMG, que conta com uma área coberta para realização de eventos, um requintado restaurante e uma livraria da Editora UFMG. São dois andares, construídos a partir de concepção bastante diferente da arquitetura do prédio antigo. O espaço mistura concreto armado e estrutura metálica, o que confere agilidade à construção.
A primeira etapa do anexo foi concluída em um ano. As obras custaram cerca de R$ 1,6 milhão, financiados pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep). A segunda etapa do anexo ainda carece de recursos para que seja viabilizada. O custo estimado dos dois últimos andares do prédio é de R$ 1,2 milhão. Eles abrigarão o Museu de Arte da UFMG, composto por duas salas de exposição de obras, onde serão apresentados acervos da Universidade e de outras entidades.
A abertura da exposição Esculturas - do moderno ao contemporâneo é uma das atrações da inauguração do Anexo do Conservatório UFMG. A mostra reúne obras de professores escultores da Escola de Belas-Artes.
Ex-alunos de Guignard, quatro deles ajudaram a formar gerações inteiras de artistas da Escola de Belas-Artes da UFMG, a partir da segunda metade da década de 60: Wilde Lacerda (já falecido), Jarbas Juarez, Amílcar de Castro e José Amâncio. Os outros quatro, discípulos do primeiro quarteto, são os atuais professores de escultura da EBA: Lindsley Daibert, João Cristelli, Lilisa Mendes e Fabrício Fernandino, sendo este o curador da mostra, que fica em cartaz até março de 2002 na área externa do Anexo. A outra atração será o show de jazz e bossa nova com um grupo de instrumentistas de Diamantina.
Na mesma ocasião, serão lançados os livros Charles Frederick Hartt - um naturalista no império de Pedro II, de Marcus Vinicius de Freitas; Conhecimento e Transdisciplinaridade, organizado pelo professor da UFMG Ivan Domingues; e Políticas Públicas - 1° volume da coleção Infância e Adolescência, organizado por Alysson Carvalho, Fátima Salles, Marília Guimarães e Walter Ude.
UFMG melhora desempenho no Provão
uinze dos 19 cursos da UFMG obtiveram nota máxima - conceito A - no Exame Nacional de Cursos (Provão). Três cursos mantiveram o conceito B - Medicina, Engenharia Mecânica e Química - e apenas a habilitação em Jornalismo do Curso de Comunicação Social recebeu E, devido ao boicote dos alunos. Em relação ao ano passado, Odontologia e Engenharia Civil subiram de B para A. Já os cursos de Farmácia e Pedagogia, avaliados pela primeira vez este ano, tiveram conceito A.
Desconsiderando-se o boicote da turma de Jornalismo em 2001, a UFMG é a única universidade brasileira que só obteve conceitos A e B no Provão desde que ele foi instituído, em 1996 (veja quadro). Os cursos de Administração e Direito conseguiram nota máxima nas cinco avaliação do Provão feitas em Belo Horizonte. Em 1998, o Exame não foi realizado na capital mineira por conta de uma liminar da Justiça.
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