Eventos

17 de julho – sexta-feira

19h – Solenidade de abertura Oficial do 47º Festival de Inverno da UFMG
Local: saguão da Reitoria
Classificação etária: livre

19h30 – ZAP conta João: uma biografia poética
Um passeio poético pela vida e carreira do diretor e dramaturgo João das Neves, recriando trechos de sua importante e singular obra, realizada em três territórios: Rio, Minas e Acre. Trechos de espetáculos, canções, narração e projeções de imagens compõem a cena-homenagem, destacando a sua contribuição para o teatro brasileiro ao longo de sua trajetória.
Direção: Cida Falabella
Local: saguão da Reitoria
Classificação etária: livre

19h45 – Abertura da exposição Yara Tupinambá
A exposição comemorativa da artista-professora Yara Tupinambá objetiva reunir e colocar em diálogo grande parte da produção da artista que se encontra, atualmente, espalhada pela UFMG. A proposta é reconhecer tanto seu trabalho como professora quanto ressignificar seu trabalho como artista. A exposição possibilitará ao público o acesso a essa grande artista, que continua atuante na capital mineira.
Curadoria: Rodrigo Vivas (UFMG)
Local: saguão da Reitoria
Classificação etária: livre

20h30 – Dolores – espetáculo de dança com a Cia Mimulus
Um espetáculo de dança atrevido, no qual a Mimulus Cia de Dança visita Dolores (das dores, das pequenas e ridículas dores) embalada no mundo e na trilha sonora dos filmes de Almodóvar, no bom humor e na caixa de surpresas que os bailarinos sempre colocam à disposição do seu público.
Local: auditório da Reitoria
Classificação etária: livre

18 de julho – sábado

15h – Cortejo Cênico
Formandos muito especiais convidam a cidade para a sua espetacular festa de formatura. Assim, o Cortejo Cênico, com suas intervenções artísticas, pretende, através de efetivas apropriações e transformações das espacialidades, de forma lúdica e interativa, por em foco a relação entre a universidade e a cidade, tema do 47º Festival de Inverno da UFMG.
Trajeto: Espaço do Conhecimento UFMG (Praça da Liberdade), Av. João Pinheiro, Praça Afonso Arinos.
Classificação etária: livre

20h30 – O Som do Tambor Mineiro, show com Maurício Tizumba
Tizumba apresenta um repertório que passeia pelos seus 40 anos de carreira, com músicas de seus CDs e DVD, além de canções extraídas do congado mineiro e da MPB. Um show irreverente de um artista de grande relevância para a arte afro-brasileira.
Local: Teatro Francisco Nunes
Classificação etária: livre

19 de julho – domingo

9h às 18h – Domingo no Campus
Local: Bosque da Música, Gramado da Reitoria/Praça de Serviços do Campus Pampulha

10h – Pétala – voz e violão
Projeto musical de voz e violão que traz o melhor do rock e do pop internacional, em versões mais intimistas e românticas, da dupla Rafael Bauth Silva e Raíssa Menezes Ferreira.
Local: Praça de Serviços
Classificação etária: livre

12h30 – A2 – Cia. da Bobagem
Neste espetáculo, o encontro entre dois palhaços, com a temática do amor e todas as suas possibilidades, torna-se a base da criação artística. Curiosos, esses palhaços, representados por Marisa Riso e Rafael Marques, vão ampliar o ponto de vista dos encontros amorosos que, por vezes, se tornam loucos, inocentes e imprevisíveis.
Local: Gramado da Reitoria
Classificação etária: livre

13h – Cortejo Dixieland, com o grupo Barroco Jazz Band
O Dixieland revive a tradição dos grandes cortejos musicais, realizando apresentações em festivais e solenidades do Brasil, contagiando a todos pelas ruas da cidade.
Local: nas proximidades da Reitoria
Classificação etária: livre

14h – Intermitentes ou vai e vem, com o grupo Teatro&Cidade – Núcleo de pesquisa cênica da UFMG
Como um balão que de repente estoura. PUM! Surgem eles: uma família? Talvez turistas? Uma liga de super-heróis? Palhaços? Manifestantes? Estão caminhando ora em grupo, ora sozinhos, descobrindo, desbravando, brincando com o que há ao seu redor. Tudo é muito novo, mas estranhamente familiar. No cotidiano de rotinas cinzas, no meio da cidade, eles invadem as ruas com seu jeito colorido. Num ir e vir descontraído. Observe com atenção, porque PUM!, como balão que estoura, eles também se vão.
Local: nas proximidades da Reitoria
Classificação etária: livre

15h – Bira e Bedé, com o grupo Pigmalião Escultura que Mexe
Bira e Bedé são irmãs gêmeas, idênticas no semblante e opostas em personalidade, e aparentam estar sempre à espera de algo ou alguém que nunca chega. Já em idade avançada, flanam pela cidade procurado e inventando atividades para preencher o tempo do seu cotidiano tedioso. A interação com quem elas se encontram surge ora como um alívio, ora como reflexo da incapacidade delas de se separarem. Apesar de seus semblantes pouco convidativos e de suas enormes estaturas, elas se esforçam para se integrarem à multidão.
Local: nas proximidades da Reitoria
Classificação etária: livre

16h – Apresentação do Coral Canto Crescente
O Coral Canto Crescente é um projeto do Instituto Cultural Flávio Gutierrez, já realizado desde o ano de 2012, que possibilita a formação musical de 70 crianças e adolescentes, estudantes da rede pública de ensino de Ouro Preto, com idades entre 7 e 15 anos, que associa a música a elementos cênicos, indo além da postura tradicional dos coros. Iniciativa sociocultural do Museu do Oratório, o Coral apresenta-se como uma alternativa para enriquecer a educação na rede escolar do município, incentivando a formação na área musical e favorecendo o desenvolvimento cultural de adolescentes de Ouro Preto.
Local: auditório da Reitoria
Classificação etária: livre

17h – Show Banda Djambê
Em uma década de chão trilhado, através da auto-gestão de carreira e shows realizados em diversas cidades do Brasil, o DJAMBÊ esteve presente em eventos importantes como Virada Cultural de Belo Horizonte, Grito Rock e Transborda. Com O mundo não é só eu, CD de estreia, a banda conquistou nove prêmios em festivais da canção. Em março de 2015, lançou seu novo trabalho, o CD Encruzilhadas.
Local: Gramado da Reitoria
Classificação etária: livre

20h – Palestra musical, com José Miguel Wisnik
Graduado em Letras, mestre e doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo. Além de seus discos, livros, ensaios e aulas, Wisnik faz também música para cinema – Terra Estrangeira, de Walter Salles e Daniela Thomas – e teatro – As Boas e Hamlet. Fez três trilhas sonoras para o grupo Corpo, Nazareth (1995), Parabelo (1997), em parceria com Tom Zé, Onqotô, com Caetano Veloso (2005) e Sem Mim (2011), com Carlos Nuñez.
Local: Conservatório UFMG – auditório
Classificação etária: livre

20 de julho – segunda-feira

9h – Abertura da exposição 1964: Bibliografia (Projeto Especial)
O recorte temporal adotado para a exposição tem, como marco inicial, o suicídio de Getúlio Vargas, em l954, e abarca os primeiros anos pós-1964, com as primeiras tentativas de interpretação do golpe e as primeiras iniciativas da luta contra a ditadura.
Curadoria: João Antônio de Paula (UFMG)
Coordenação e produção: Fabrício Fernandino (UFMG)
Montagem: Diná Araújo (coordenação) e Suzana Cruz (bolsista)
Visitação: 21 a 25 de julho, das 8h às 17h
Local: Biblioteca Central – 1º andar
Classificação etária: livre

20h – Apresentação do Ars Nova – Coral da UFMG
Fundado em l959, o Ars Nova está vinculado à UFMG desde 1964. Ao longo de sua trajetória tornou-se referência na área de canto coral no Brasil e no exterior e conquistou importantes premiações em concursos nacionais e internacionais. Por mais de 40 anos, esteve sob a batuta do maestro Carlos Alberto Pinto Fonseca e, desde 2013, é regido pela maestrina Iara Fricke Matte, responsável também pela sua coordenação artística. A presente proposta de trabalho, eclética e dinâmica, tem como principal objetivo a democratização da arte coral, priorizando a difusão do repertório de música antiga e contemporânea.
Regência: Iara Fricke Matte (UFMG)
Local: Conservatório UFMG – auditório
Classificação etária: livre

21 de julho – terça-feira

17h – Lançamento de livros
Arte e Cognição – Christine Greiner (SP)
Improvisação como Espetáculo – Mariana Lima e Muniz (UFMG)
Catálogos do Festival de Inverno da UFMG (2008, 2009, 2010 e 2011) – Fabrício Fernandino (UFMG)
Acervo artístico da UFMG (relançamento) – Fabrício Fernandino (UFMG), Marília Andrés Ribeiro (BH) e Moema de Queiroz (UFMG)
Local: Conservatório UFMG
Classificação etária: livre

21h – Da quadrinha ao galope beira mar, com Antônio Nóbrega
Nesta que pode ser chamada de uma aula-espetáculo ou uma aula-cantoria, o artista Antônio Nóbrega, além de cantar e tocar, apresenta o modo como foram se desenvolvendo as inúmeras formas e gêneros da poesia popular brasileira. A narrativa abrange um arco de tempo que vai desde o nascimento da nossa familiar quadrinha – Idade Média, Portugal – à criação de um gênero poético sofisticado como o Galope à beira-mar – século XIX, nordeste do Brasil. Tudo isso mesclado a cantos, danças e até a momentos interativos em que o público é convidado a participar cantando, palmeando ou mesmo dançando.
Local: auditório da Reitoria – Campus Pampulha
Classificação etária: livre

22 de julho – quarta-feira

17h30 – Récita – tudo aquilo que chama a atenção, atrai e prende o olhar
Récita é um espetáculo de música-teatro, que explora a construção de linguagens híbridas na cena. Através da exploração do grotesco, o espetáculo busca as possibilidades cênico-musicais da execução das canções de Kurt Weill e Bertolt Brecht, na formação voz e violino. A partir da negação de uma estética do belo, do solista, da música como arte elevada, os corpos dos atores-músicos, Bárbara Biscaro e Fernando Bresolin, subvertem a sonoridade musical na cena: cantam, agem e dançam, buscando construir, na presença do público, noções compartilhadas do patético, do falso, do melodrama, do sonho e da redenção nas histórias cantadas de Weill e Brecht.
Local: Escola de Belas Artes – piscinão
Classificação etária: livre (recomendado a partir de 12 anos)

21h – Concerto Bandoneón, com Rufo Herrera (BH)
Rufo Herrera, compositor e bandoneonista argentino, radicado no Brasil, apresenta um programa com transcrições de obras de J.S. Bach, composições de sua autoria e versões próprias da obra de Astor Piazzolla para Bandoneón solo. Já gravou os discos “Tocata del Alba”, “Toda Música”, com o Quinteto Tempos, “Bandoneón”, “Latinidade I”, com a Orquestra Ouro Preto e “Balada para um loco”, com a cantora lírica Sylvia Klein.
Local: Conservatório UFMG – auditório
Classificação etária: livre

23 de julho – quinta-feira

18h – Instalação Luz/Espaço: um lugar (Projeto Especial)
Instalação artística feita com luz, cujo processo de criação e de montagem foi acompanhado pelos alunos da Oficina Luz/Espaço: um lugar, ministrada por Telma Fernandes.
Visitação: dia 24 de julho, das 14h às 21h
Local: Teatro Universitário – sala Otávio Cardoso
Classificação etária: livre

19h – Espetáculo teatral “Eles também falam de amor”
O espetáculo aborda o universo da artista popular que transformou o papel de bala em matéria-prima para suas obras e para sua filosofia de sustentabilidade. Inspirado nos poemas, nas canções, nas histórias e nas criações plásticas de Efigênia Rolim, para todas as idades, “Eles também falam de amor” é um espetáculo intimista, em diálogo com as histórias de vida dos artistas em cena e em relação direta com o espectador.
Direção: Raquel Castro
Local: prédio do Teatro – sala preta
Classificação etária: livre

21h – Lamparina, show musical com Berimbrown
Berimbrown, em seu novo show intitulado “Lamparina”, mantém acesa a cultura, a memória e a tradição das comunidades quilombolas de Minas Gerais. Com um repertório que enfatiza e reconsidera a trajetória dos trabalhadores historicamente situados à margem da sociedade, as letras tratam desde um passado de trabalhos forçados nos garimpos até o domínio do capital financeiro na contemporaneidade, mas que também convidam o ouvinte a repensar os desdobramentos do atual processo de globalização.
Local: gramado da Reitoria – Campus Pampulha
Classificação etária: livre

24 de julho – sexta-feira

18h30 – Roxo, com Tiago Tereza
A partir das possibilidades trazidas pela experiência contemporânea, Tiago Tereza desenvolve um estudo sobre as linguagens artísticas em movimento. Roxo não é espetáculo musical, nem cinema, nem performance, mas está entre. Do vídeo, apropria-se da ideia de tela projetada; da música, a execução ao vivo de canções; da performance, a transformação de espaços cotidianos e a abolição do próprio palco.
Local: Bosque da Música
Classificação etária: livre

19h – ApropriAção, com o grupo CEGeME
Apropriar-se e transformar locais, que até então exerciam diversas funções, em espaços artísticos, apresentando performances que envolvam diferentes aspectos da percepção humana. Projeções visuais serão utilizadas como forma de contribuir com a interpretação dos músicos durante a performance. Produzir sons e imagens geradas a partir dos movimentos inconscientes da plateia e observar o resultado artístico gerado.
Local: Bosque da Música
Classificação etária: livre

20h – Show com Hermeto Pascoal & Grupo
Hermeto Pascoal (Lagoa da Canoa, 22 de junho de 1936) é um importante compositor, arranjador e multi-instrumentista brasileiro – toca acordeão, flauta, piano, saxofone, trompete, bombardino, escaleta, violão e diversos outros instrumentos musicais.
Local: gramado da Reitoria – Campus Pampulha
Classificação etária: livre

25 de julho – sábado

16h – Locotoco, com o Grupo Serelepe
Locotoco é um espetáculo cênico-musical inspirado em canções e brincadeiras tradicionais, recolhidas em diferentes regiões do Brasil e da América Latina. Tocando instrumentos musicais variados, como tambores, patangome, violão, viola caipira e cuatro, os integrantes do Serelepe (EBA/UFMG) se misturam ao público, convidando a todos os presentes (crianças, jovens e adultos) a soltar a imaginação e a entrar na brincadeira.
Local: Praça de Serviços
Classificação etária: livre

17h – Os Tambores do Rosário e o Baque Virado, com o Grupo de Maracatu Famiguê
O Grupo foi criado a partir de oficinas de percussão oferecidas gratuitamente pelo Instituto Cultural Famiguê e, desde 2010, realiza apresentações reverenciando as tradições de matriz afro-brasileira, dentre elas os Congados Mineiros e Maracatus de Baque Virado Pernambucanos. O Grupo é composto atualmente por 25 membros e tem em seu repertório toadas e ritmos tradicionais.
Local: nas proximidades da Reitoria – Campus Pampulha
Classificação etária: livre

19h – Espetáculo teatral “Os Gigantes da Montanha”, com o Grupo Galpão
A fábula “Os Gigantes da Montanha” narra a chegada de uma companhia teatral decadente a uma vila mágica, povoada por fantasmas e governada pelo Mago Cotrone. Escrita por Luigi Pirandello, a peça é uma alegoria sobre o valor do teatro (e, por extensão, da poesia e da arte) e sua capacidade de comunicação com o mundo moderno, cada vez mais pragmático e empenhado nos afazeres materiais. A 21ª montagem da companhia celebra o retorno da parceria com Gabriel Villela, que assina também a direção de espetáculos marcantes do grupo, como “Romeu e Julieta” (1992) e “A Rua da Amargura” (1994).
Local: gramado da Reitoria – Campus Pampulha
Classificação etária: livre